Affonso Arinos participa do 10º Ciclo de Conferências
Publicada em 29/11/2007 (atualizada em 30/11/2007)
Publicada em 29/11/2007 (atualizada em 30/11/2007)
Publicada em 29/11/2007 (atualizada em 30/11/2007)
Publicada em 29/11/2007 (atualizada em 30/11/2007)
Publicada em 28/11/2007 (atualizada em 29/11/2007)
Publicada em 28/11/2007 (atualizada em 29/11/2007)
Os acadêmicos José Murilo de Carvalho e Alberto da Costa e Silva participam do seminário ao lado do jornalista Leonardo Dantas e dos músicos Nelson Sargento e Lenine. Assista agora ao debate que não vai deixar ninguém parado.
Publicada em 28/11/2007 (atualizada em 29/11/2007)
O seminário reuniu os acadêmicos José Murilo de Carvalho e Alberto da Costa e Silva, o jornalista Leonardo Dantas e os músicos Nelson Sargento e Lenine. O evento teve entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da Academia Brasileira de Letras.
Publicada em 28/11/2007 (atualizada em 29/11/2007)
Publicada em 27/11/2007 (atualizada em 28/11/2007)
NOVA YORK - Pela primeira vez chego aos EUA - para o lançamento do meu romance Saraminda aqui e participar da 7ª Conferência Latino-Americana - e não encontro o costumeiro catastrofismo de sempre, comum entre gregos e troianos, sobre o Brasil e as desgraças que pesavam sobre nós. As perguntas que nos fazem, hoje, são diferentes de outrora, e falam surpresos sobre os bons ventos da economia, a profundidade da liderança do presidente Lula e a tranqüilidade social, sem riscos de ruptura institucional, em contraste com o que ocorre com outros países da América do Sul.
A doença e internação de Maria Emília mudaram os hábitos de Edmundo e de Sylvan
Joshe passou anos sozinho meditando numa caverna. Solitário, ele vivia com pouquíssimos recursos, procurando levar a existência mais simples possível. Os donos do terreno em que ficava o local ficaram compadecidos com sua dedicação e por isso enviaram-lhe um recado: iriam visitá-lo e aproveitariam para fazer algumas doações. Ao saber da notícia, Joshe arrumou toda a caverna, preparando-se para a visita. Quando terminou a limpeza e viu como tinha ficado o lugar, desesperou-se e começou a perguntar: “Quero impressionar a Deus ou aos homens? Não quero parecer melhor do que realmente sou.” Em seguida, começou a sujar tudo novamente, jogando inclusive um pouco de terra sobre o altar do deus Zyuk. Pouco depois, Zyuk apareceu para Joshe e disse: “Assim você nunca vai melhorar. Há momentos em que precisamos da mudança. Torne a limpar tudo e não me atire terra, mas as flores do seu coração.”
RIO DE JANEIRO - Deus conseguiu criar o mundo com apenas duas palavras: "fiat lux!" (o ponto de exclamação não conta, é um sinal gráfico, e não uma palavra). Para explicar a necessidade da prorrogação da CPMF, Lula e a turma do governo já gastaram mais de um bilhão de palavras -e o resultado está longe de ser luminoso, possibilitando a separação das terras e das águas, a criação do Sol, das estrelas no céu e dos pássaros na Terra. De quebra, do boneco de barro do qual tirou uma costela e tudo começou.
Hércules desincumbiu-se de 12 tarefas. Na presidência da ABL, Marcos Vilaça cumpriu, possivelmente, mais de 1200... Com o precioso auxílio dos outros membros da Diretoria, e o apoio dos demais acadêmicos, Vilaça foi o ,maestro que soube reger com perfeição tanto a música de câmara das sessões internas da Casa, às quintas, quanto os acordes sinfônicos e ininterruptos de eventos que atraíram milhares de pessoas à Academia, através de simpósios, seminários, ciclos de palestras, concertos, exposições, noites de autógrafos, saraus e montagens teatrais.
Não se deixe assustar pela rotina. Muitas religiões usam a repetição para ajudar seus fiéis no contato com o chamado Universo Espiritual. Os adeptos dos Hare Krishna cantam a mesma frase seguidas vezes. Já os católicos usam o terço e mantêm a repetição de preces. No judaísmo, o rabino Nachman de Bratzlav sugere: “Se você não consegue meditar, deve repetir uma palavra. Não diga nada mais, apenas repita a palavra sem parar. Ela perderá seu sentido e depois ganhará um novo.
Um carpinteiro e seus auxiliares viajavam pela província de Qi, em busca de material para construções. Viram uma árvore gigantesca. “Não vamos perder nosso tempo com esta árvore”, disse o mestre carpinteiro. “Para cortá-la, demoraremos muito. Se quisermos fazer um barco, ele afundará, de tão pesado”. O grupo, então, seguiu adiante. Um dos aprendizes comentou: “Que árvore inútil”. “Você está enganado. Ela seguiu seu destino. Se fosse igual às outras, já a teríamos abatido. Mas porque ousou ser diferente, permanecerá viva”, ensinou o sábio mestre-carpinteiro.