"Miguxês também é português"
Publicada em 12/03/2008
Publicada em 12/03/2008
Publicada em 11/03/2008
Publicada em 11/03/2008
Entre os desesperados de nosso tempo, houve um que foi salvo pela poesia. Seu nome? Paul Claudel. Que era desesperado, não há a menor dúvida. Mas diferente de outros, diferente de Bernanos, de Graham Greene, de Kafka, de Francis Thompson, de Huysmans. A base da ação dramática de romancistas como Bernanos e Greene é a certeza da condenação pelo pecado. Foi o critico francês Jean Roy quem chamou de "cristianismo da danação" a obra desses dois escritores.
O nosso Diário do Comércio de sexta-feira última, dia 7, deu a seguinte manchete: DIA DE TERROR com as seguintes submanchetes: Jerusalém 8 morrem. E Gaza comemora. Bagdá Mais 55 mortos. É a rotina sangrenta. Colômbia Jorra petróleo na vingança das Farc.
RIO DE JANEIRO - Como freqüentemente acontece com qualquer tipo de debate, a questão sobre as pesquisas com células-tronco está futebolizada -uma versão plebéia do velho e desgastado maniqueísmo, que demoniza a opinião contrária, atribuindo-a aos baixos instintos da humanidade, responsáveis por tudo o que acontece de ruim na história.
A Academia Brasileira de Letras numa de suas sessões ordinárias do ano passado, sem alardes como é do estilo da Casa mesmo ao tratar temas relevantes, exaltou o eficiente contributo dos japoneses à cultura brasileira.
“Eu gosto de catar o mínimo e o escondido. Onde ninguém mete o nariz, aí entra o meu, com a curiosidade estreita e aguda que descobre o encoberto. [...] A vantagem dos míopes é enxergar onde as grandes vistas não pegam”. O excerto é de autoria de Machado de Assis em crônica intitulada A semana, publicada na Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro, logo no início da primeira década de 1900.