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Por que a democracia brasileira não morreu?

 

No livro “Por que a democracia brasileira não morreu?”, os autores Carlos Pereira, professor da FGV EBAPE e Marcus André Melo, professor de Ciência Política na Universidade Federal de Pernambuco analisam os acontecimentos dos últimos 10 anos no Brasil, que teriam colocado em xeque a democracia e a funcionalidade do presidencialismo multipartidário.

A Acadêmica Lilia Schwarcz, o Acadêmico Antônio Torres e os autores debaterão sobre o tema e analisarão as funcionalidades e as disfuncionalidades do modelo político brasileiro no dia 6 de junho às 17h30. A entrada é gratuita e a inscrição pode ser feita neste link: https://www.even3.com.br/lancamento-do-livro-por-que-as-democracias-nao-morrem-464156/

Partindo do impeachment de Dilma Rousseff, passando pela Lava-Jato e à surpreendente chegada de um político de extrema direita à Presidência da República, a obra questiona a interpretação de que o equilíbrio nas relações entre Executivo e Legislativo foi perdido, e de que o presidencialismo não é mais capaz de garantir uma governabilidade eficiente.

Segundo Carlos Pereira, a questão é bem mais complexa:

“Dialogando com os estudos mais recentes sobre o assunto, as instituições democráticas têm sido resilientes e o presidencialismo continua cumprindo seu papel de incluir os mais variados interesses sociais no jogo político. As nossas instituições de controle estão vivas e vigilantes, e este livro explica como e por que”, afirma o professor.

 

 

27/05/2024