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Eles abordaram os temas “A biosegurança e o desaparecimento do futuro”, “O futuro da ideia de autor” e “O medo do acaso”, respectivamente.

O ciclo tem a coordenação do Acadêmico, professor e historiador José Murilo de Carvalho. O tema da segunda palestra foi “História e historicidade em Santo Agostinho”.

A abertura da exposição, denominada “Eduardo Portella – quatro vezes vinte”, sob curadoria da professora e pesquisadora Beatriz Resende, aconteceu no dia 11 de outubro, quinta-feira, no 1º andar do Centro Cultural do Brasil, sede da Academia, às 17 horas. A mesa-redonda começou meia hora depois, no Petit Trianon, sob coordenação do Acadêmico Domício Proença Filho. Houve também lançamento de livros de autoria do homenageado.

O evento, aberto à participação também de universitários brasileiros, contou com a parceria da Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, e da Fundação Casa de Jorge Amado.

O Prêmio José Ermírio de Moraes de 2012, da Academia Brasileira de Letras, foi concedido no dia 27 de setembro ao escritor pernambucano José Paulo Cavalcanti Filho pelo livro “Fernando Pessoa - uma quase autobiografia”, volume da editora Record  de 734 páginas nas quais o autor aborda “amores, ofícios, a arte de fingir, seus 127 heterônimos, o gênio e a liturgia do fracasso” do poeta português.

A Presidente da ABL, Acadêmica Ana Maria Machado, deu as boas vindas aos visitantes que, depois, foram ciceroneados pelo Primeiro-Secretário, Acadêmico Domício Proença Filho, e pelo Acadêmico e Embaixador Alberto da Costa e Silva.

Eles abordaram os temas “Tempo e experiência”, “Valéry online, Mcluhan offline” e “Desprogramar o futuro”, respectivamente.

O seminário, sob coordenação do Acadêmico Domício Proença Filho, teve como palestrantes o Acadêmico Arnaldo Niskier e o Presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman.

A propósito da acusação do historiador Jorge Coli, professor da Unicamp, de que sua palestra “Sexo não é mais o que era” teria sido censurada, a Academia Brasileira de Letras reitera sua posição de intransigente defesa da liberdade de expressão e de repúdio a toda e qualquer forma de censura.

A primeira palestra, cujo tema foi “A história em Maquiavel”, foi proferida pelo mestre e doutor em História Social da Cultura Felipe Charbel.

A cerimônia aconteceu no dia 21 de setembro durante a celebração do bicentenário da Constituição de Cádiz, na Espanha. O convite foi feito pelo Secretário-Geral Ibero-Americano, Enrique V. Iglesias.

A palestra encerrou o ciclo “Entre a gramática e a linguística” e foi proferida a onze dias do aniversário de quatro anos da assinatura, pelo Presidente Lula, do Acordo, que entrará em vigor, definitivamente, em janeiro de 2013.

Eles abordaram os temas “Chorar a morte por vir por um catastrofismo esclarecido”, “Futuros virtuais: introdução ao retrofuturismo” e “Baudelaire: ‘O mundo vai acabar’”, respectivamente.

O livro se propõe a contar a verdadeira história da ascensão e queda da Manchete e o convívio de 37 anos do autor com os responsáveis pela revista.

A aula aconteceu no dia 11 de setembro, na Faculdade de Editoração e Ciência do Livro, em Clermont-Ferrand. O dia 12 de setembro foi dedicado a participação no projeto Voix Contemporaines.