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Primeiro acadêmico nascido na segunda metade do século XX, Antonio Carlos Secchin tomou posse ontem na cadeira 19 da Academia Brasileira de Letras, sentindo-se ao mesmo tempo feliz...

O professor, poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin se tornou ontem o acadêmico mais jovem da Academia Brasileira de Letras (ABL). Secchin, de 51 anos...

Em seu discurso de posse ontem na Academia Brasileira de Letras (ABL), o senador Marco Maciel, o novo titular da cadeira de número 39, que pertenceu ao jornalista Roberto Marinho...

Realizou-se no dia 12 de dezembro, no Teatro João Theotonio, a sessão comemorativa dos 50 anos de fundação do Instituto Superior de Estudos Brasileiros. Na ocasião foram relançados os livros: O Nacionalismo na Atualidade Brasileira, do Acadêmico Helio Jaguaribe, Nacionalismo e Desenvolvimento, do Acadêmico Candido Mendes de Almeida e Consciência e Realidade Nacional, de Álvaro Vieira Pinto.

O Acadêmico Arnaldo Niskier, no dia 9 de dezembro, inaugurou a Sala Popular de Cinema Humberto Mauro, um dos pioneiros do Cinema Brasileiro, na cidade de Casimiro de Abreu. Na ocasião foi exibido o filme “Meus oito anos”.

No dia 8 de dezembro, às 10h30min, na sede da FIRJAN, o Acadêmico Arnaldo Niskier recebeu o Prêmio Educação e Cultura. A escolha foi feita pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada (ABRAPP).

No dia 7 de dezembro, no Instituto de Pesquisa e Estudos Jurídicos, o Acadêmico Cícero Sandroni foi o orador da sessão solene de comemoração dos 57 anos da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Nessa ocasião o Acadêmico falou sobre “O Brasil e a Declaração Universal dos Direitos do Homem, 57 anos de desafios”, ressaltando a figura ilustre de Austregésilo de Athayde.

O economista Celso Furtado morreu ontem em sua casa, aos 84 anos, vítima de colapso cardíaco. Ele conversava com a mulher, a jornalista Rosa Freire d’Aguiar Furtado, quando faleceu...

Uma nova edição de Melhores poemas de Castro Alves, com introdução e seleção do Acadêmico Lêdo Ivo, acaba de ser lançada pela Editora Global. A coleção, que abriga poetas brasileiros clássicos e contemporâneos, é dirigida pela escritora Edla van Steen.

Por iniciativa da CEG e do seu presidente, Daniel Lopes Jordá, foi lançada na ABL a História do Gás - do Rio de Janeiro para o Brasil, com prefácio do Acadêmico Carlos Heitor Cony e texto do Acadêmico Murilo Melo Filho.

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro outorgou ao Presidente Ivan Junqueira o “Colar do Mérito Judiciário”. A entrega da láurea aconteceu no dia 8 de dezembro às 12h30min, no Prédio do Fórum.

No dia dia 7 de dezembro, às 18:30 horas, no PEN Clube do Brasil, foi lançado o livro “Na Província e na Corte - Memórias” do Acadêmico Marcos Almir Madeira. Na ocasião, usaram da palavra para prestar homenagem ao autor, o Acadêmico Ivan Junqueira, Presidente da Academia Brasileira de Letras, o professor Arno Wheling, Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a Senhora Maria Cristina Madeira, filha de Marcos Almir Madeira e, representando o PEN Clube, a Senhora Stella Leonardos, decana dos sócios, a Vice-Presidente Bella Jozef e o Presidente Geraldo Holanda Cavalcanti.

Os acadêmicos Ariano Suassuna e Nélida Piñon foram escolhidos pelo O Globo, personalidades do ano de 2005, fazendo jus ao Prêmio Faz Diferença, que homenageia as personalidades que mais se destacaram ao longo do ano. Ariano Suassuna celebrou novas edições do Auto da Compadecida, peça que completou 50 anos, e daquela que é considerada sua obra prima, A pedra do reino. O ano também consagrou a escritora Nélida Piñon duas vezes: na Espanha ela consquistou o Prêmio Príncipe de Astúrias das Letras, tornando-se a primeira brasileira a receber a homenagem e no Brasil ela ganhou, com Vozes do deserto, o Prêmio Jabuti de Livro de Ficção do ano. (O Globo em 09.12.2005).

No dia 6 de dezembro, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin esteve em Natal, integrando, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, mesa-redonda sobre o tema “O escritor e a crítica literária na imprensa e na universidade”.

Num discurso no qual misturou suas preocupações com as áreas política e social do país e a emoção de lembrar o amigo a quem homenageava, o sociólogo Hélio Jaguaribe tomou posse ontem na cadeira número 11 da Academia Brasileira de Letras (ABL)...