Boletins

No dia 8 de setembro, o Acadêmico Ignácio de Loyola Brandão passou a tarde no stand da editora Global, na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, autografando livros e dando entrevistas. Dia 11, a editora InBook, entregou a Lucia Faria e ao Acadêmico Ignácio de Loyola Brandão o primeiro exemplar do livro Aloysio Faria, as muitas faces do banqueiro invisível, biografia do banqueiro que morreu aos 100 anos. Na noite do dia 12, no palco do SESC, em Pinheiros, SP, junto com a Acadêmica Fernanda Montenegro, Zezé Mota e a bailarina Marika Gidali, mediados por Danilo Santos de Miranda, debateram os problemas dos idosos, realidade e futuro.

Comemorou-se ontem, dia 13 de setembro, o aniversário natalício do Acadêmico Antônio Torres, que ocupa a Cadeira nº 23 do Quadro dos Membros Efetivos.

Acadêmico Marco Lucchesi deu depoimento para a Globo News sobre a morte do sociólogo e amigo Domenico de Masi. Dia 12, reuniu-se com o Conselho Editorial do Senado Federal; dia 13, com o Conselho Nacional de Justiça – CNJ. No dia 14, participa da mesa-redonda intitulada “A Revolução de Gutemberg: pesquisas recentes e novas interrogações sobre a invenção da imprensa”, na FBN, onde o bibliotecário francês Yann Sordet proferirá a palestra. Deu entrevista para o repórter Luca Rizzi, da Agência Ansa, sobre o seu trabalho na Fundação Biblioteca Nacional.

Um dos países lusófonos que tem resistido à ideia do Acordo Ortográfico de Unificação da Língua Portuguesa e Angola. Os seus meios oficiais não concordam com a extinção da letra “K”. E assim preferem escrever “Kitanda” em lugar da nossa “quitanda”. Há um grande trabalho de entendimento a ser desenvolvido, a começar pelos esforços do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, que recentemente visitou algumas nações da comunidade lusófona.

O Acadêmico Antonio Carlos Secchin foi eleito para integrar o júri semifinalista do Prêmio Oceanos, gênero Poesia. A votação se deu entre todos os jurados da fase inicial.

Hoje, dia 14 de setembro, às 17h30, na Sala José de Alencar, realiza-se a conferência intitulada “A literatura de cordel em Portugal e no Brasil” pelo Sócio Correspondente Arnaldo Saraiva.

Teve início no dia 5 de setembro, às 16h, no Teatro R. Magalhães Jr., o sétimo Ciclo de Conferências de 2023 intitulado “Literatura: o centro e as margens”, sob a coordenação geral do Acadêmico Antonio Carlos Secchin e coordenado pelo Acadêmico Geraldo Carneiro. A conferência de abertura, sobre “A questão do cânone”, foi ministrada pelo professor Roberto Acízelo. Na conferência do dia 12, a escritora Marisa Lajolo falou sobre “A literatura infantojuvenil”. Dia 19, a escritora Lívia Jacob discorrerá sobre “O indígena e a literatura: do outro ao nós”. Dia 26, encerrando o ciclo, a Acadêmica Heloisa Teixeira proferirá a palestra “Os feminismos de hoje”.

No dia 6 de setembro de 1913, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras Alcides Maia, na Cadeira n. 4 do Quadro dos Membros Efetivos.

Nasce, em 20 de setembro de 1913, no Rio de Janeiro (RJ), José Honório Rodrigues, 3° ocupante da Cadeira n. 35 do Quadro dos Membros Efetivos.

Hoje, dia 5 de setembro, terça-feira, realiza-se a apresentação da peça teatral “Matar ou morrer – Dilermando de Assis e Euclides da Cunha”, escrita por Mirian Halfim, com Ary Coslov na direção. A peça revive a “tragédia da Piedade” e propõe uma acareação entre os dois personagens, 114 anos após o assassinato de Euclides da Cunha por Dilermando de Assis.