Academia Brasileira de Letras

Notícia

• [1]

  Um dia de imortal

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  Publicada em 11/10/2007

  O acadêmico Antonio Olinto será homenageado na Academia Goiana de Letras.

• [2]

  Mesa-redonda da ABL homenageou Alberto de Oliveira

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  Publicada em 11/10/2007

  Os acadêmicos Antonio Olinto, Antonio Carlos Secchin, Ivan Junqueira, e o ensaísta Ivo Barbieri analisaram a poesia, vida e obra do Fundador da Cadeira n. 8. O evento teve entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da ABL.

• [3]

  Agenda literária

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  Publicada em 11/10/2007

  O acadêmico Carlos Heitor Cony estará, no dia 16, no Laboratório do Escritor, do Centro Cultural Banco do Brasil.

• [4]

  Governo recua e libera R$ 400 mil para Casa de Jorge Amado

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  Publicada em 11/10/2007

  Jornais destacam a luta para que documentos sobre a vida literária e política do autor de "Capitães de Areia" permaneçam na Fundação Casa de Jorge Amado.

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  Jantar em honra do presidente Marcos Vilaça e esposa, em Paris

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  Publicada em 11/10/2007

  O presidente da ABL, Marcos Vinicios Vilaça e sua esposa, Maria do Carmo, são os convidados da embaixadora Vera Pedrosa.

• [6]

  Salve, Jorge!

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  Publicada em 11/10/2007

  A Academia Brasileira de Letras entrou na luta pela preservação do acervo de Jorge Amado.

• [7]

  Presidente da Academia Brasileira de Letras apresentou livro

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  Publicada em 11/10/2007

  O lançamento da obra "Nassau - Príncipe e Corsário", de Maria Cristina Cavalcanti, lotou o salão de atos da Embaixada do Brasil, em Paris, na última quarta-feira.

• [8]

  O imortal que queria ser santo

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  Publicada em 10/10/2007

  Leia na íntegra a entrevista que o Jornal do Brasil fez com o acadêmico Alberto da Costa e Silva sobre sua obra mais recente, "A invenção do desenho". O escritor relembrou a infância e falou da paixão pela África.

• [9]

  Avenida Paulista se transforma em um Corredor Literário

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  Publicada em 10/10/2007

  O acadêmico José Mindlin é destaque no jornal "O Estado de S. Paulo". O bibliófilo participa da terceira edição do Corredor Literário, na Avenida Paulista.

Artigo

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  A colheita de arroz

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  Paulo Coelho [10]

  O mestre encarregou o discípulo de cuidar sozinho pela primeira vez do campo de arroz. No primeiro ano, o discípulo não deixou faltar água e a colheita foi boa. No segundo ano, ele pôs fertilizante. Resultado: a colheita foi maior. No terceiro, ele botou mais fertilizante do que ele tinha utilizado no ano anterior. A colheita foi maior ainda, mas o arroz nasceu pequenininho. “Se aumentar a quantidade, não terá arroz ano que vem”, disse o mestre, completando: “Você sempre fortalece alguém quando ajuda um pouco, mas acaba estragando se ajuda muito”.

• [10]

  O ritmo da natureza

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  Paulo Coelho [10]

  Sabemos que não adianta esquecer a promessa, e no dia seguinte cumprir o prometido duas ou mais vezes. Tampouco adianta rezar sete orações num mesmo dia e passar o resto da semana achando que cumprimos nossa tarefa com nosso espírito e nosso Deus. As graças e as orações não são como o trigo, que pode ser armazenado à espera do inverno. O exercício da fé e da sabedoria é um aprendizado contínuo, como uma escada, onde se sobe um degrau de cada vez. Certas coisas na vida precisam acontecer na medida e no ritmo ditados pela natureza e pelo Divino.

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  Guevara

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  Carlos Heitor Cony [13]

  Folha de S. Paulo (SP), em 11/10/2007

  RIO DE JANEIRO - Os 40 anos da morte de Guevara estão provocando matérias na mídia internacional, a maioria a favor do mito, outras, em menor número, apresentando o outro lado do herói, sua crueldade para com os adversários, sua incompetência como administrador.

• [10]

  Uma lição no metrô

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  Paulo Coelho [10]

  Extra (RJ), em 11/10/2007

  Terry Dobson viajava num metrô em Tóquio quando um bêbado entrou e começou a ofender os passageiros. Dobson encarou o homem, e o bêbado perguntou: “O que você quer?”. Dobson se preparou para atacá-lo. Neste momento, um velhinho que estava sentado gritou: “Ei! Eu também costumo beber. Sento com minha mulher e tomamos saquê. Você tem mulher?”. O bêbado respondeu, desnorteado: “Não tenho ninguém. Só tenho vergonha de mim”. O velho pediu que o bêbado sentasse ao seu lado. Quando Dobson desceu, ele estava chorando.

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  O dinheiro como estigma

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  Moacyr Scliar [16]

  Judeu e usura são ambas palavras dc cinco letras. Judcu c usura contam com a melancólica vogal “u” em dose dupla. Mas judeu e usura t^m mais em comum do que essas coincidências. Têm, em comum, uma longa história. E têm, em comum, o estigma. A partir de certo momento, judeu e usura passaram a ser automaticamente associados.

• [10]

  As bênçãos de Deus

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  Paulo Coelho [10]

  Passeando por uma plantação, um homem viu um espantalho e falou: “Deve estar cansado de ficar aí, sem nada para fazer”. O espantalho respondeu: “O prazer de afastar o perigo é grande”. O homem concordou: “Eu também tenho agido assim, com bons resultados”. Voltou o espantalho e comentou: “Mas só vive espantando as coisas quem está cheio de palha por dentro”. O homem demorou para entender: aquele que tem carne e sangue precisa aceitar coisas inesperadas. Quem não tem nada por dentro, vive afastando tudo e nem mesmo as bênçãos de Deus chegam perto.