ABF prestará homenagem a Evanildo Bechara
[1]Publicada em 27/01/2008 (atualizada em 28/01/2008)
Publicada em 27/01/2008 (atualizada em 28/01/2008)
Publicada em 27/01/2008 (atualizada em 28/01/2008)
O acadêmico é o aniversariante do próximo dia 25.
Publicada em 27/01/2008 (atualizada em 28/01/2008)
Publicada em 27/01/2008 (atualizada em 28/01/2008)
Publicada em 24/01/2008 (atualizada em 25/01/2008)
De 2 a 7 de fevereiro, o acadêmico fará parte do programa cultural Contrapunto - Sardenha-Sertão e Gramsci-Ramos.
Publicada em 24/01/2008 (atualizada em 25/01/2008)
Publicada em 24/01/2008 (atualizada em 25/01/2008)
A testa desse cara é decisiva, cara, a testa dele é mais importante que aqueles telões com a cotação das ações
Escrevi numerosos editoriais, publicados nesta coluna, sobre a devastação da Amazônia pelos fazendeiros instalados com legalidade no território amazonense. Cheguei a sugerir a organização de um exército para a Amazônia com a incumbência de impedir a sua devastação. Evidentemente, não fui atendido pelos burocratas do funcionalismo.
Um dos lugares mais curiosos de Paris é o Le Cimetière des Chiens, o Cemitério dos Cães, situado nos arredores da cidade, no subúrbio de Asnières-sur-Seine. Esse cemitério foi criado em 1898 por decreto da prefeitura. Desde então, mais de 40 mil animais foram ali sepultados: cães, naturalmente, mas também gatos, peixes, macacos, ratos, cavalos e um leão. O lugar é belíssimo, como se constata desde os elegantes portões, em estilo art nouveau. Lá dentro, à sombra de árvores copadas, estão os túmulos, milhares deles, alguns adornados com esplêndidas esculturas dos animais mortos. E os epitáfios são por vezes comovedores, falando com profundo afeto e gratidão dos animais mortos.
O iogue Raman era mestre de arco-e-flecha. Um dia, ele chamou seu discípulo para uma demonstração. Raman pegou uma flor e colocou um dos ramos da árvore. Ficou a cem passos do local onde havia colocado a flor. De frente para o alvo, pediu que o discípulo o vendasse. “Você já me viu praticar, acertar o alvo?”, perguntou ao discípulo. “Sim. O senhor sempre acerta”. O iogue disparou e errou. “Eu lhe dei uma grande lição sobre o poder do pensamento. Quando desejar uma coisa, concentre-se apenas nela: ninguém jamais atingirá um alvo que não consegue ver”.
RIO DE JANEIRO - Não chega a ser uma polêmica entre os entendidos, mas uma discussão que, de vez em quando, inflama os meios especializados. Afinal, quem por primeiro batizou a bossa nova de bossa nova?
Estou espantado com a amnésia voluntária e ao redor do reconhecimento de Olinda como Patrimônio da Humanidade, no jubileu de prata da data. Espanta-me o risco disso tudo se encaminhar para grosseira desmemória e que tenhamos enfim chegado a tal desconforto.
Linhas deixadas por Machado são para ser pensadas e salvadas no disco rígido de nossa vida e memória
Links
[1] https://academia.org.br/noticias/abf-prestara-homenagem-evanildo-bechara
[2] https://academia.org.br/noticias/domicio-proenca-filho-comemora-aniversario
[3] https://academia.org.br/noticias/meu-machado-de-assis
[4] https://academia.org.br/noticias/consul-da-alemanha-visita-abl
[5] https://academia.org.br/noticias/nelson-pereira-dos-santos-leva-vidas-secas-e-memorias-do-carcere-italia
[6] https://academia.org.br/noticias/ana-maria-machado-participa-de-congresso-em-portugal
[7] https://academia.org.br/noticias/imortal-na-feira
[8] https://academia.org.br/academicos/moacyr-scliar
[9] https://academia.org.br/artigos/gangorra
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[11] https://academia.org.br/artigos/devastacao-da-amazonia
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