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Notícia

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Acadêmicos brasileiros e portugueses se reúnem no Petit Trianon
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Publicada em 28/10/2007 (atualizada em 29/10/2007)

Nos dias 29 e 30, ABL e Academia das Ciências de Lisboa vão discutir "O papel de D. João VI na união de Portugal e Brasil". O evento será transmitido ao vivo pelo portal da Academia Brasileira de Letras.
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Academia Brasileira de Letras exibiu "O Engenho de Zé Lins"
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Publicada em 28/10/2007 (atualizada em 29/10/2007)

Filme do documentarista Vladimir Carvalho foi exibido no Teatro R. Magalhães Jr., na última quarta-feira. O longa conta a vida, as paixões e a obra do acadêmico paraibano José Lins do Rego.
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Acadêmicos brasileiros e portugueses se reúnem no Petit Trianon
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Publicada em 28/10/2007 (atualizada em 29/10/2007)

Assista agora à primeira sessão conjunta entre ABL e Academia das Ciências de Lisboa. O presidente Marcos Vilaça preside a reunião que tem como tema "O papel de D. João VI na união de Portugal e Brasil".
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Ao vivo: Duo Fukuda-Astrachan se apresenta no Teatro da ABL
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Publicada em 25/10/2007 (atualizada em 26/10/2007)

A apresentação marca a quinta edição da série Música de Câmara da ABL. A dupla formada por Eliza Fukuda (violino) e Vera Astrachan (piano) interpretam obras de Camargo Guarnieri e Edvard Grieg, no Teatro R. Magalhães Jr.
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Música de Câmara da ABL trouxe o duo Fukuda-Astrachan
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Publicada em 25/10/2007 (atualizada em 26/10/2007)

A apresentação de Eliza Fukuda (violino) e Vera Astrachan (piano) marcou a quinta edição da série. A dupla interpretou obras de Camargo Guarnieri e Edvard Grieg, no Teatro Raimundo Magalhães Jr.
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Ao vivo: 9º Ciclo de Conferências da ABL reúne "Romancistas"
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Publicada em 25/10/2007 (atualizada em 26/10/2007)

Conheça a opinião do acadêmico Eduardo Portella sobre a escritora e também acadêmica Ana Maria Machado. O evento terá entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da Academia Brasileira de Letras.
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Ao vivo: "Brasil, brasis" debate o impacto das novas mídias na comunicação
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Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)

Conheça a opinião dos acadêmicos Cícero Sandroni e Arnaldo Niskier, dos jornalistas Marcos Troyjo e Paulo Markun, do engenheiro Silvio Meira, da professora Mônica Dias Pinto e da atriz Regina Casé sobre "O homem na era das novas mídias".
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"Brasil, brasis" debateu o impacto das novas mídias na comunicação
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Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)

Na última quinta-feira, os acadêmicos Cícero Sandroni e Arnaldo Niskier se reuniram com o jornalista Marcos Troyjo, o engenheiro Silvio Meira, a professora Mônica Dias Pinto e a atriz Regina Casé para discutir "O homem na era das novas mídias".
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Livro de poemas tem prólogo do presidente da ABL
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Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)

Livro do professor Humberto França tem prólogo escrito pelo acadêmico Marcos Vinicios Vilaça. A apresentação é hoje, em Buenos Aires.
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Conspirações da grande dama
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Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)

Leia na íntegra a entrevista que a acadêmica Lygia Fagundes Telles concedeu à Revista da Cultura. Na pauta, ditadura militar, perdas, autores preferidos, Academia Brasileira de Letras e presidente Marcos Vilaça.

Artigo

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O triste festival de balas
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Arnaldo Niskier [11]

Folha de S. Paulo (SP), em 29/10/2007

São incontáveis as vezes em que escolas públicas brasileiras precisam cerrar suas portas, como se estivéssemos numa guerra
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Estranhas afinidades
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Moacyr Scliar [13]

Folha de S. Paulo (SP), em 29/10/2007

Poderiam descobrir-se mutuamente, poderiam constatar que haviam sido feitos um para o outro
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O islã, judeus e cristãos
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José Sarney [15]

Folha de S. Paulo (SP), em 26/10/2007

SE HÁ UM POVO sofrido é o curdo. A história não tem sido generosa com eles. Seu sofrimento é milenar. Agora, uma vez mais, eles estão no meio de um massacre. Pelo que eles lutam há séculos? Por uma nação independente, que se chamaria Curdistão.
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Rodin, o Michelangelo dos Pobres
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Carlos Heitor Cony [17]

Folha de S. Paulo (SP), em 26/10/2007

Se Rodin tivesse vivido na Renascença, criaria melhor. Mas viveu com o tédio da burguesia
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Sacrifício para o céu
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Paulo Coelho [19]

Extra (RJ), em 25/10/2007

Quando perguntaram ao abade Antônio se o caminho do sacrifício levava ao céu, ele respondeu: “Existem dois caminhos de sacrifício. O primeiro é o do homem que faz penitência porque acha que estamos condenados. Este homem se julga indigno de viver feliz. Neste caso, ele não chega a lugar nenhum, porque Deus não habita as nossas culpas. O segundo é o do homem que, embora sabendo que o mundo não é perfeito, faz penitência e oferece seu trabalho para melhorar o ambiente. Neste caso, a presença Divina o ajuda e ele consegue resultados no Céu”.