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Notícia

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Agrestes Destaques
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Publicada em 30/05/2008

O acadêmico Ariano Suassuna estará em Altinho no dia 30 de maio.
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3º Ciclo de Conferências chega a Buriti Bom
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Publicada em 30/05/2008

Especialista em Literatura Brasileira da USP, Luis Roncari debate novela do escritor João Guimarães Rosa no dia 3/6, às 17h30. O evento terá entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da Academia Brasileira de Letras.
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Cícero Sandroni analisa Machado de Assis na Academia Paulista de Letras
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Publicada em 30/05/2008

Palestra do presidente da ABL sobre o escritor será no dia 30 de maio.
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Arnaldo Niskier participa de eventos no Rio de Janeiro
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Publicada em 30/05/2008

Acadêmico presta homenagem à ABI e a D. Lourenço de Almeida Prado.
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ABL inaugura a exposição "Entre a terra e o mar"
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Publicada em 30/05/2008

Em parceria com o Consulado Polonês, a Academia Brasileira de Letras presta homenagem ao escritor Joseph Conrad.
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Portugal recebe o poeta Ivan Junqueira
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Publicada em 30/05/2008

Acadêmico participa da Feira Internacional do Livro, em Lisboa.
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Ivo Pitanguy é convidado de honra da "World Academy of Anti-Aging Medicine"
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Publicada em 30/05/2008

Em Lisboa, acadêmico participa do primeiro congresso da entidade.
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Cristina Buarque e Samba de Fato sobem ao palco do TRMJ
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Publicada em 29/05/2008

Dia 4/6, às 12h30, os artistas fazem uma referência ao samba de raiz na série MPB na ABL. Entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da instituição.
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Austregésilo, jornalista, portanto testemunha do tempo
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Publicada em 27/05/2008

A lembrança do acadêmico Austregésilo de Athayde marca a coluna de Pedro do Coutto no jornal "Tribuna da Imprensa".

Artigo

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Tragédia do nosso tempo
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José Sarney [10]

UM DOS PROBLEMAS mais discutidos atualmente, que afetará o futuro da humanidade, é o da emigração maciça. Está ao lado de doenças desconhecidas, perigo nuclear, narcotráfico, vetores, conflitos e guerras regionais.
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O simples dizer de Zélia
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Candido Mendes de Almeida [12]

Não temos, talvez, exemplo de casal como Jorge Amado e Zélia Gattai, na imagem que lhe quis dar a escritora que viemos de perder. É invariável a vinheta que nos deixou, entre viagens mil, o meio século da convivência exuberante no Rio Vermelho, em Salvador. Dele nasceu a escritora temporã, no seu dizer de ficar, em nossa literatura. Aí estão as histórias infantis, crônicas e romances. Mas Jorge cobrou da mulher, de logo, o estilo único da reminiscência, no seu relato fundador da chegada dos Gattai ao Brasil.
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Democracia e consensos perigosos
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Candido Mendes de Almeida [12]

Chega à fadiga, de vez, a investigação sobre os cartões de crédito corporativos, na ladainha de suspeitas e denúncias desfocadas, há meses, da oposição. As manchetes continuam nas diatribes sonâmbulas, e nas lentes de um probatório, por sua vez, já resultante de um fato novo no amadurecimento democrático do país. Ou seja, da entrada para valer da Polícia Federal no dossiê dos notáveis, derrubadas as fortalezas de impunidade do Congresso. Mas é dentro de que prospectiva, que o Brasil da mudança – e da sua consciência – vai à busca e à defesa da nova prosperidade e, sobretudo, da sua garantia democrática?
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Semeando o hábito da leitura
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Moacyr Scliar [15]

"Nesta terra, em se plantando, tudo dá", escreveu Pero Vaz de Caminha na carta em que anunciou ao rei de Portugal a descoberta do Brasil. Esse "tudo" incluiria leitores? Como se faz para semear o hábito da leitura? Essas dúvidas foram reforçadas pela pesquisa do Instituto Pró-Livro acerca dos hábitos de leitura na população estudantil brasileira. De modo geral, no Brasil lê-se pouco. A pesquisa Retrato da Leitura no Brasil realizada em 2001 já mostrava o brasileiro lendo em média 1,8 livro por ano, índice baixo, se comparado ao de países como França (7), Estados Unidos (5,1), Inglaterra (4,9) ou Colômbia (2,4). Os estudantes lêem mais: 7,2 livros por ano, mas desses 5,5 são textos didáticos ou indicados pela escola.
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Anarquista, graças a Deus
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Marco Maciel [17]

O Nordeste e o Brasil estão de luto, pois faleceu Zélia Gattai, viúva de Jorge Amado, escritora e acadêmica de mérito próprio.
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Um fundo para nada
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Arnaldo Niskier [19]

Quando contrabandistas de maior ou menor competência desejam driblar a Alfândega – e nem sempre conseguem – costumam utilizar malas de fundo falso, onde escondem o que o vulgo chama de “muamba”. A comparação pode ser descabida, mas estamos diante da criação de um Fundo, que também é falso. Por quê?