Uma parte da reunião ministerial que deve ser suprimida do vídeo a ser liberado pelo ministro Celso de Mello se refere à China, mas não às críticas feitas pelo chanceler Ernesto Araújo já de conhecimento público.
O que preocupa assessores do Palácio do Planalto é a parte em que o presidente, ao reclamar da falta de informações do serviço de inteligência da Polícia Federal, revela que o presidente Trump havia lhe dado acesso a relatórios de inteligência relacionados à China.
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