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CineAcademia Nelson Pereira dos Santos exibe o filme “Carnaval Atlântida”

 

A Academia Brasileira de Letras, em parceria com a Cinemateca do Museu de Arte Moderna e com o apoio do Espaço Itaú de Cinema, dá continuidade ao CineAcademia Nelson Pereira dos Santos, em homenagem ao saudoso acadêmico falecido em 2018. Os filmes serão exibidos na primeira terça-feira de cada mês, sempre às 18h00, no Espaço Itaú de Botafogo (Praia de Botafogo, 316), e obedecerão a um critério de ciclos preestabelecidos. A coordenação dos ciclos caberá ao Acadêmico Carlos Diegues.

O primeiro filme a ser projetado foi “Carnaval Atlântida”, de José Carlos Burle, dentro do Ciclo Esse mundo é um pandeiro, que mostrará também “Alegria de viver”, de Watson Macedo (em abril) e “Nem Sansão, nem Dalila”, de Carlos Manga (em maio).

Cada projeção do filme terá uma apresentação e uma mesa de debates com profissionais ligados ao filme em exibição, além de cineastas, críticos, professores e pensadores reconhecidos. Para a exibição de “Carnaval Atlântida”, a mesa foi composta pelo Curador do Ciclo, Sergio Augusto e pelo escritor João Luiz Vieira. José Quental, da Cinemateca do MAM, será o mediador do debate.

Os ingressos poderão ser obtidos na bilheteria do Espaço Itaú de Cinema, situado à Praia de Botafogo, 316, Botafogo, ou pelo site www.ingresso.com. Os valores são R$10,00 para inteira e R$5,00 para meia-entrada.

Segundo o curador do ciclo, Sergio Augusto, "o Brasil foi um pandeiro entre os anos 1940 e 1960, quando a chanchada reinou absoluta em nossas telas de cinema. Herdeira do teatro de revista e dos programas humorísticos do rádio, foi muito mais do que os dicionários definem, sumariamente, como um espetáculo de 'baixa ou má qualidade'. Foi o ciclo mais incompreendido e misticado do cinema brasileiro, a mais bem-sucedida tradução do carnaval em imagens."

Carnaval Atlântida
Xenofontes, um sisudo professor de mitologia grega, é contratado pelo produtor Cecílio B. de Milho como consultor da adaptação do clássico "Helena de Tróia" para o cinema. Dois malandros, Piro e Miro, são admitidos como faxineiros do estúdio e sonham em transformar o épico numa comédia carnavalesca.

13/02/2020

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