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Artigos

 
  • Alberto da Costa e Silva não devia morrer

    O Globo, em 28/11/2023

    Alberto da Costa e Silva não devia morrer, não podia morrer. Era uma hipótese improvável. A multa seria muito pesada. E tudo mais, desnecessário. Tenho certeza de que não conseguiu. Uma obra límpida e altiva, rebelde e inovadora, vasta e fascinante não se desfaz.

  • Banksy, Bosch, travessias

    Facebook/ Redes Sociais, em 27/11/2023

    Mal saía da Galeria da Academia de Veneza. As imagens de Bosch nas retinas doíam, me arranhavam os olhos. O peito rasgado. Ratos, morcegos, inferno, anjos com asas negras, noite pictórica fechada. Escuridão quase total na tela do artista, assustador, pura arte, beleza machucada

  • Luta no escuro

    O Globo, em 26/11/2023

    A situação política levou a que o STF ficasse muito poderoso, poderoso em excesso. Como foi a política que levou a isso, a consequência foi a atuação do Supremo ter se politizado.

  • Livros e cidadania

    O Globo, em 23/11/2023

    A preocupação com a funcionalidade das bibliotecas dos conjuntos habitacionais é tamanha que o Ministério da Educação e a própria ABL serão chamados a opinar até nos modelos de biblioteca, para estimular a leitura

  • A vitória dos memes

    O Globo, em 21/11/2023

    As redes socais chegaram para ficar, e os memes “são a ponta de lança, às vezes com humor, às vezes críticos, funcionam melhor para um eleitor jovem, menos politizado, menos engajado.

  • Resultado indecifrável

    O Globo, em 19/11/2023

    A Argentina é tão “indecifrável”, na definição do ex-presidente do Uruguai José Mujica, um ícone da esquerda, que o ministro da Fazenda de um governo falido pode vencer a eleição.

  • Viola no baú

    Folha de São Paulo, em 18/11/2023

    Ninguém mais fala de um instrumento obrigatório nas letras da música brasileira dos festivais

  • Lugar de fala

    O Globo, em 16/11/2023

    Hoje, mais do que nunca, exigem-se dos ocupantes de cargos públicos transparência e comportamento probo, que não podem ser apenas presumidos pelos cidadãos, mas têm de ser comprovados no cotidiano.

  • A minha guerra

    Imirante, em 14/11/2023

    Na infância estão depositadas as memórias mais marcantes que foram guardadas em nossa vida. Muitas delas são lembranças puras, simples, lúdicas, que alimentam nossa personalidade no julgamento das cores, das belezas da natureza, no carinho com os animais e em nossos primeiros sinais da força de possessão do amor.