Música de Câmara na ABL trouxe The South Beach Ensemble
[1]Publicada em 14/09/2007
Publicada em 14/09/2007
Publicada em 14/09/2007
Publicada em 13/09/2007
Publicada em 12/09/2007
Presente na carreira e no crescimento pessoal, a língua portuguesa pode ser transformada por um acordo ortográfico. Leia na íntegra a matéria que saiu na revista Veja desta semana.
O nosso DC deu o título exato na manchete de ontem: Foi o dia da caça . Julgado pelo Senado, Renan Calheiros se livrou da cassação com o voto de quarenta colegas , foi o título do jornal O Globo . Já a Folha de S. Paulo deu o seguinte título: Senadores absolvem Renan . E o jornal O Estado de S. Paulo, a seguinte manchete: Renan escapa da cassação com ameaças e ajuda do Planalto.
Setembro, 11, uma lembrança amarga. Pela tragédia, pela brutalidade, pelos que morreram, pelos que sofrem. E pelas conseqüências desestabilizadoras para o mundo. O presidente Bush não viu o episódio em sua dimensão universal. Encarou-o com uma visão de vingança e truculência.
Com Pavarotti encerra-se um ciclo na ópera; o público agora exige montagens sofisticadas e cenários
Leio que os chineses estão irritados com a burocracia brasileira. É de espantar que isso ocorra. Mas quem conhece nosso país e tem a possibilidade de compará-lo com os Filhos do Céu e o Império do Meio não ficará alarmado que o Brasil tenha superado a China em obstrução burocrática, dessas de eriçar as tranças solenes usadas pelos mandarins, a classe de mando na estrutura administrativa do antigo Império do Meio.
RIO DE JANEIRO - Os pessimistas, como eu, acreditando que de hora em hora Deus piora, não ficaram surpreendidos com o resultado da votação de ontem que absolveu o presidente do Senado do crime de uma corrupção mais do que provada -e comprovada inclusive pela Comissão de Ética do próprio Senado.
RIO DE JANEIRO - Leio nos colunistas especializados: a turma que deseja salvar Renan Calheiros da cassação encontrou o argumento irrefutável para convencer os senadores que ainda estão vacilantes para a votação da próxima quarta-feira, apesar do voto secreto que limparia a barra para a manifestação livre da consciência de todos.
Há dez anos, a Universidade de Oxford, uma das mais prestigiosas do mundo, criou um Centro de Estudos Brasileiros, independente dos tradicionais Centros de Estudos Latino-americanos, onde pesquisas sobre o país se diluem ao sabor de conjunturas.
Leio que os bancos centrais se organizaram globalmente para socorrer o banco central americano e assegurar-lhe recursos extras, impedindo assim que se alastre a crise deflagrada nos EUA e até hoje não controlada.
Como é para o bem de todos e para felicidade geral da Nação, Lula manda dizer ao povo que fica.
Fomos nós dois, Joel e eu, colegas e remanescentes dos tempos da Bancada de Imprensa, no Palácio Tiradentes, ao longo dos inesquecíveis anos de 1950 a 1960, com a Câmara dos Deputados funcionando aqui no Rio e seu exercício diário de imensos talentos oratórios: Prado Kelly, Adauto Cardoso, Aliomar Baleeiro, Vieira de Melo, os dois Mangabeiras (Octávio e João), Carlos Lacerda, Café Filho, Oscar Corrêa, Bilac Pinto, Raul Pilla, Horácio Lafer, José Bonifácio, Gabriel Passos, Nereu Ramos, Barbosa Lima Sobrinho, Emílio Carlos, Hermes Lima, Nelson Carneiro, Almino Afonso e muitos outros.
Jornalisticamente, creio que o assunto que vou abordar está velhíssimo. Qualquer coisa hoje em dia fica velha em questão de horas, ou mesmo minutos, especialmente notícias e as breves discussões que elas motivam, logo antes de serem substituídas pela novidade mais recente. E o de que vou tratar já tem ou vai fazer umas duas semanas, o que, para um editor de notícias, é sítio arqueológico. Contudo, há aspectos que não ficaram velhos e mal foram examinados, quando se noticiou o fato. Falei até com alguns dos amigos da mídia (por sinal, com a maior dificuldade em encontrá-los; essa conspiração da mídia está uma bagunça, ninguém sabe o número do telefone de ninguém, ninguém me passa tarefas, não fazem reuniões e nem sequer elaboraram um manualzinho elementar de golpismo, é uma zona), com o objetivo de escandalizá-los como eu havia me escandalizado, mas a maior parte deles me ouviu com a amável condescendência que se reserva aos que sempre estão por fora, embora não sejam de todo tapados.
Links
[1] https://academia.org.br/noticias/musica-de-camara-na-abl-trouxe-south-beach-ensemble
[2] https://academia.org.br/noticias/academicos-brasileiros-e-portugueses-se-reunem-no-petit-trianon
[3] https://academia.org.br/noticias/memoria-da-fantasia
[4] https://academia.org.br/noticias/riqueza-da-lingua
[5] https://academia.org.br/academicos/joao-de-scantimburgo
[6] https://academia.org.br/artigos/falou-alto-o-coleguismo
[7] https://academia.org.br/academicos/jose-sarney
[8] https://academia.org.br/artigos/descendo-ladeira
[9] https://academia.org.br/academicos/carlos-heitor-cony
[10] https://academia.org.br/artigos/o-apagar-das-estrelas
[11] https://academia.org.br/artigos/os-chineses-e-burocracia
[12] https://academia.org.br/artigos/vitoria-envergonhada
[13] https://academia.org.br/artigos/carta-anonima
[14] https://academia.org.br/academicos/jose-murilo-de-carvalho
[15] https://academia.org.br/artigos/requiem-para-o-brasil-em-oxford
[16] https://academia.org.br/artigos/solidariedade-mundial
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