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Artigos

 
  • Conteúdos inadequados

    Tribuna do Sertão , em 17/02/2020

    Onde estiver, agora, o escritor Carlos Heitor Cony deve estar sorrindo com as trapalhadas cometidas pelo governo de Rondônia, ao mandar recolher 43 livros, a maioria do autor de “O ato e o fato”.  A determinação, depois revogada, incluída obras de Franz Kafka, Euclides da Cunha, Ferreira Gullar e Rubem Fonseca, entre outros.

  • Quem tem medo de literatura?

    O Globo, em 17/02/2020

    Nunca usei o adjetivo “abjeto”. Mas foi o que me ocorreu quando vi um interrogado, numa CPI no Congresso, acusar uma jornalista de querer trocar sexo por falso testemunho.

  • Alô, alô, carnaval

    O Globo, em 17/02/2020

    O carnaval vem aí, começa no fim desta semana. Mesmo que você não esteja a fim desse barato, pegue uma carona nas ondas da alegria, como os surfistas campeões se deixam levar pelas de Pipeline e Nazaré. E esqueça, por algum momento, o que nos aborrece.

  • Liberalismo/liberalismos

    O Estadão, em 16/02/2020

    São muitas as referências ao liberalismo na pauta do debate público. Poucas as considerações mais satisfatórias e abrangentes sobre seu alcance, como expôs com densidade José Guilherme Merquior em O Liberalismo - Antigo e Moderno (1991).

  • De volta ao Maranhão Novo

    O Estado do Maranhão, em 15/02/2020

    No meu último artigo sobre o meu governo do Maranhão, 1966-1970, terminei contando como constituímos um grupo de trabalho para planejar o que íamos fazer. Era o GTAP.

  • Não pode se deslumbrar

    O Globo, em 12/02/2020

    Pegou mal a reação de Regina Duarte. Como secretária de Cultura, seria de praxe que cumprimentasse a diretora do filme “Democracia em vertigem”, Petra Costa, pela indicação ao Oscar.

  • A prova dos nove

    O Globo, em 10/02/2020

    Foi o Modernismo de 1922 que introduziu, na cultura brasileira, o elogio da alegria. Não só a alegria funcional de estar experimentando uma estética nova, mais livre e mais aberta, mas a própria alegria de viver, de valorizar a existência por sua própria natureza, valorizá-la por existir.

  • O fundo do poço

    O Globo, em 09/02/2020

    O vídeo em que o jornalista Alexandre Garcia sugere que uma troca de população entre Brasil e Japão faria com que os japoneses transformassem o Brasil em potência mundial, e os brasileiros estragariam o Japão, só viralizou porque o presidente Bolsonaro avalizou, compartilhando-o em suas redes sociais. 

  • O guarda da esquina

    O Globo, em 08/02/2020

    O caso é conhecido e já entrou para a história política brasileira. Em 13 de dezembro de 1968, o governo Costa e Silva decretou o Ato Institucional 5, e na reunião ministerial, o único voto contrário foi do vice-presidente Pedro Aleixo, que alegou, premonitoriamente: “o problema de uma lei assim não é o senhor, nem os que com o senhor governam o país.

  • O Caso da ponte

    O Estado do Maranhão, em 08/02/2020

    O grande e sempre saudoso poeta José Chagas eternizou a ponte que ligaria o centro de São Luís ao São Francisco, num poema que até hoje é lembrado e ganhou lugar na literatura maranhense. 

  • E a credibilidade?

    O Globo, em 07/02/2020

    A crescente preponderância do Congresso no debate político está provocando uma relação conflituosa com os demais poderes. Ao mesmo tempo em que impõe sua pauta ao Executivo, ocupando espaços vazios deixados pela inépcia do governo Bolsonaro, vai também confrontando o Judiciário.

  • Relações delicadas

    O Globo, em 06/02/2020

    As implicações da condenação em segunda instância voltaram ao debate político em dois planos ontem. No Supremo Tribunal Federal (STF), com a decisão majoritária de que ela interrompe a prescrição da pena. Na Câmara, com as audiências públicas sobre a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância na Comissão de Constituição e Justiça.

  • Desrespeito histórico

    Tribuna de Petrópolis, em 06/02/2020

    Quando a gente pensa que os atuais governos atingiram seus limites de insanidade, somos surpreendidos com mais uma barbaridade.  Agora é o governo do Rio de Janeiro, que resolveu trocar nomes consagrados para homenagear policiais e bombeiros militares, na designação das chamadas escolas cívico-militares.