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DNA da Corrupção
Já tivemos a saúva como inimiga preferencial. Ela não acabou com o Brasil, mas fez o que pôde.
Já tivemos a saúva como inimiga preferencial. Ela não acabou com o Brasil, mas fez o que pôde.
Por incrível que pareça, a presidente Dilma Rousseff anunciou, na semana passada, um programa de concessões no valor de cerca de R$ 190 bilhões para investir em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e telecomunicações.
resposta raivosa da bancada evangélica no Congresso Nacional à Parada Gay é mais um capítulo da ofensiva fundamentalista que se abate sobre o nosso país.
A ligação direta entre as contas irregulares do governo federal em 2014 e as eleições presidenciais é o fator político que pode desencadear um processo de impeachment contra a presidente Dilma. O nexo de causalidade está na programação financeira e no contingenciamento, previstos nos artigos 8º e 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal, pois tratam de competência privativa da Presidente da República.
Com as rendas coloniais em franco declínio, exauridas as jazidas de ouro, a rainha D. Maria I, de Portugal, desejava conhecer melhor o Centro-Norte do Brasil. Designou Alexandre Rodrigues Ferreira, naturalista baiano que vivia em Portugal, para empreender a Viagem Filosófica pelas Capitanias do Grão-Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá.
A recusa, à última hora, de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, a encontrar-se com o papa Francisco só diz do seu crescente e patético isolamento mundial, a só se comparar ao de Kim Jong-um, da Coréia do Norte. Vem de par com sua crescente rejeição ao regime democrático, chegando, hoje, ao sufoco das menores manifestações de dissenso em seu país.
O Tribunal de Contas da União (TCU) pode não ter agradado a todos com a decisão de dar mais 30 dias para que a própria presidente Dilma dê explicações sobre as irregularidades encontradas nas contas públicas de 2014, mas, ao contrário do que os descontentes possam imaginar, essa decisão, além de significar uma mudança de atitude do TCU, coloca a presidente como responsável direta pelas irregularidades.
A noite de ontem terá sido uma das mais agitadas dos últimos tempos em Brasília, com o Palácio do Planalto gastando todos os seus cartuchos na tentativa de reverter uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que, tudo indica, será contrária às contas de 2014 da presidente Dilma, fato inédito na República.
Por mais que se evite entrar nesse clima de baixo astral da cidade, o medo da violência fica evidente pela mudança de hábitos e comportamento. Como os assaltantes não escolhem hora ou lugar para agir, há gente que não quer mais nem ir até a esquina sozinha, como fazia há anos, quando se andava na rua de noite com certa tranquilidade.
Ele gostava de olhos verdes. Mas era daltônico. Quando se sentia atraído por uma mulher, todas elas tinham olhos vermelhos. Se houvesse olhos naturalmente vermelhos, ele obedeceria o sinal e teria vontade e coragem para ir em frente. Isso nunca lhe aconteceu.
A antecipação do debate sucessório, como se constata, acontece em situações de contraste, ou quando o presidente em exercício está forte o suficiente para inventar seu sucessor, como fez Lula em 2010 com Dilma, ou quando está fraco a ponto de não ter condições de lutar pela sua sucessão, pois luta principalmente por seu mandato.
Como fica a atividade do crítico de arte, hoje, quando a expressão predominante no terreno das artes plásticas, intitulada arte contemporânea, não mais se vale da linguagem artística (pictórica, escultórica, gráfica) e, muitas vezes, nem do ato de fazer a obra?
Recusado no Congresso Nacional do PT o rompimento com o PMDB, por que os petistas não têm condições políticas neste momento para bancá-lo, continuaremos a sentir na pele o desgaste do relacionamento entre os dois maiores partidos do país, ambos tentando encontrar caminhos próprios para o grande embate em 2018.
Era uma vaca palustre e bela não, não era bem isso, era simplesmente uma vaca como todas as vacas costumam ou devem ser: admito que nunca me preocupo com vacas, meu arroubo pastoral nunca foi além da fazenda de Itaipava, mais pelo sino de sua capela do que pela fazenda em si.
A próxima assembleia geral do PT deverá instituir um Conselho junto ao partido, formado de responsáveis pela condução histórica da legenda, ao longo das últimas décadas. A iniciativa responde ao fenômeno cada vez mais reconhecido da ausência de lideranças emergentes, como segunda geração, no avanço dessa chegada ao poder do Brasil do outro lado, e da efetiva "virada de página" frente ao país do establishment.