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Artigos

  • A posse de Antonio Cicero

    Diário da manhã (GO), em 28/03/2018

    A Aca­de­mia Bra­si­lei­ra de Le­tras, nos seus bem vi­vi­dos 120 anos, ca­rac­te­ri­za-se por per­das e ga­nhos no­tá­veis. La­men­ta­mos o fa­le­ci­men­to do crí­ti­co li­te­rá­rio Eduar­do Por­tel­la e sa­u­da­mos a che­ga­da do po­e­ta An­to­nio Ci­ce­ro.

     

  • Adeus, Eduardo

    Jornal de Letras, Artes e Ideias (Lisboa), em 26/05/2017

    Não direi de minha amizade por Eduardo Portella. Não encontro forças, abalado pela sua partida. Direi apenas do crítico, do pensador, que vivo permanece, como um dos maiores poetas do ensaio em língua portuguesa.

     

  • A perda de um mestre

    O Dia, em 18/05/2017

    Eduardo Portella foi mais do que um dos nossos maiores críticos de literatura. Foi um crítico de ideias, filosoficamente fundamentado e sustentado.

     
  • Eduardo Portella

    Folha de São Paulo (RJ), em 07/05/2017

    "Não sou ministro. Estou ministro." A frase, pronunciada pelo então ministro da Educação, em sua simplicidade radical, ficou sendo uma das melhores expressões do velhíssimo problema que tenta definir a relação do intelectual com o poder. Pronunciou-a em causa própria Eduardo Portella, que aceitara o cargo num momento em que o fim da ditadura e a abertura política eram consideradas iminentes.

  • Modelo fora de uso

    O Globo, em 06/05/2017

    Quando o governo quis que Eduardo Portella reprimisse uma greve de professores, classe que também era sua, ele se demitiu.

  • Os 80 anos de Portella

    Folha de S. Paulo, em 16/10/2012

    "'Não sou ministro. Estou ministro.' A frase, pronunciada pelo então ministro da Educação, em sua simplicidade radical ficou sendo uma das melhores expressões do velhíssimo problema que tenta definir a relação do intelectual com o poder. Pronunciou-a, em causa própria, Eduardo Portella, que aceitara o cargo num momento em que a morte da ditadura e a abertura política eram consideradas iminentes.

  • Iberidade

    Diário de Pernambuco, em 27/10/2010

    O ensaio é um gênero literário desde Montaigne. No Brasil o ensaísmo literário une-se ao filosófico em Tobias Barreto, patrono de uma das Cadeiras da Academia Brasileira de Letras, e ao sociológico em Silvio Romero, um dos seus fundadores. Vamireh Chacon, mesmo com formação universitária de doutoramento no Brasil e na Alemanha e pós-doutoramento nos Estados Unidos, permaneceu fiel às origens ibéricas, em meio às influências germânicas da Escola do Recife na Faculdade de Direito de Pernambuco, e norte-americanas de Gilberto Freyre em Apipucos. Foi Ortega y Gasset quem começou a revelar o pensamento hispânico e o alemão à geração de Eduardo Portella, Nelson Saldanha e Vamireh Chacon, e para a anterior, a de Hélio Jaguaribe e Cândido Mendes, no Nordeste e outras partes do Brasil.

  • Adonias Filho continua à espera de um releitura de sua obra

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 01/06/2005

    Adonias Filho nasceu em Itajuípe, Bahia, em 27 de novembro de 1915, e faleceu na cidade de Ilhéus, em 1990. Pertenceu à Academia Brasileira de Letras, ao tempo do seu conterrâneo Jorge Amado, ambos de Ilhéus. Com exceção de Wilson Martins, Eduardo Portella, Octávio de Faria, Afrânio Coutinho e algum outro na estelar esfera dos críticos literários, existe um injustificado silêncio sobre a ficção extraordinária de Adonias Filho, que nos tempos da ditadura militar ajudou tantos intelectuais presos e vítimas de injustas perseguições. Esse silêncio jamais deveria ser o preço a pagar por tantas e tão corajosas atitudes.

  • Reinventar a democracia

    O discurso do acadêmico, educador e crítico literário Eduardo Portella, ex-ministro da Educação (que cunhou a frase "Não sou ministro, estou ministro"), na cerimônia de minha posse na Academia Brasileira de Letras, sexta-feira, foi uma importante peça de análise política sobre "os tempos nublados da derradeira modernidade", que ele prefere chamar de "baixa modernidade", que estamos vivendo.

  • Diário de bordo

    26.11.01 - GUADALAJARA. Novamente aqui, após um ano e uma viagem complicada em vários sentidos. Era para ter vindo na sexta-feira, com o Eduardo Portella e o Elmer Barbosa, mas não deu, tinha muitos compromissos no Rio e estava pregado. Deixei um trecho de "A Tarde de sua Ausência" para a "Ilustrada", de sexta-feira, mas, pensando melhor, pedirei à Flavinha para não mandar.

  • Tudo junto e misturado

    Dos fatos dos últimos dias, podemos selecionar vários que retratam à perfeição nossos tempos que, na definição de Eduardo Portella, são de “baixa modernidade”. Dois são exemplares, não apenas pelos protagonistas, mas pela maneira ligeira com que assuntos de Estado são tratados. Não por acaso, o modo petista de governar está na origem dos dois acontecimentos.