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Início > Acadêmicos > Ignácio de Loyola Brandão > Ignácio de Loyola Brandão

Bibliografia

  • DEPOIS DO SOL, contos, Editora Brasiliense, São Paulo, outubro de 1965, 117 páginas.

  • BEBEL QUE A CIDADE COMEU, romance, Editora Brasiliense, São Paulo, 1968, 404 páginas. Segunda edição: Editora Codecri, Rio de Janeiro, 1978, 347 páginas. Terceira edição: Editora Codecri, 1982, 326 páginas. Quarta edição: Global Editora, 1986, 326 páginas. A diferença do número de páginas se deve a uma reorganização na diagramação e tipografia e a não a cortes. Edição encadernada do Círculo do Livro, São Paulo, 1985.

  • OS 18 MELHORES CONTOS DO BRASIL, Editora Blochm, Rio de Janeiro, 1968. Reuniu os vencedores do I Concurso Nacional de Contos do Paraná. Participação deste autor com as histórias Pega ele, Silêncio, Camila Numa Semana e Túmulo de Vidro.

  • PEGA ELE, SILÊNCIO, Editora Símbolo, São Paulo, 1976, 121 páginas, Segunda e terceira edições ainda pela Editora Símbolo, 1976. Quarta edição, Global Editora, 1984.

  • ZERO, romance, Editora Brasília/Rio, Rio de Janeiro, 1975, 301 páginas. Segunda edição: Brasília/Rio. Terceira até a oitava edição: Codecri, Rio de Janeiro, 1979, 285 páginas. Nona edição, Editora Global, São Paulo, 1984.

  • ZERO obteve o 44º lugar entre os 50 ROMANCES DO SÉCULO da revista MANCHETE de 22 de agosto de 1988, em um júri formado por oito críticos, ensaístas e escritores. Zero figura na lista dos CEM LIVROS ESSENCIAIS da literatura brasileira da revista BRAVO, edição especial, 2004.

  • DENTES AO SOL, romance, Editora Brasília/Rio, 1976, 257 páginas. Segunda edição: Codecri, Rio de Janeiro, 1980, 288 páginas. Terceira edição, Global Editora, São Paulo, 1985. Edição encadernada do Círculo do Livro, 1986.

  • CADEIRAS PROIBIDAS, contos, Editora Símbolo, São Paulo, 1976, 86 páginas. Terceira e quarta edições revistas e aumentadas, Codecri, Rio de Janeiro, 1979, 147 páginas, ilustrada por Luis Trimano. Quinta edição: Global Editora, São Paulo, 1988.

  • CÃES DANADOS, infanto-juvenil, Editora Comunicação, Belo Horizonte, 1977, 26 páginas.

  • CUBA DE FIDEL: VIAGEM À ILHA PROIBIDA, reportagem, Editora e Livraria Cultura, São Paulo, 1978, 120 páginas.

  • NÃO VERÁS PAÍS NENHUM, romance, Editora Codecri, Rio de Janeiro, 1981, 357 páginas. Da quinta edição em diante, Editora Global, São Paulo.

  • CABEÇAS DE SEGUNDA-FEIRA, contos. Editora Codcri, Rio de Janeiro, 1983, 162 páginas.

  • O VERDE VIOLENTOU O MURO, reportagem/sensações de Berlim, Editora Global, São Paulo, 1984, 279 páginas. Edição encadernada do Círculo do Livro, 1986.

  • MANIFESTO VERDE, cartilha ecológica. Primeira edição brinde do Círculo do Livro, São Paulo, 1985, 48 páginas. Segunda edição, normal para livrarias, Editora Ground, São Paulo, 1989.

  • O BEIJO NÃO VEM DA BOCA, romance, Editora Global, São Paulo, 1985, 483 páginas. Após a quinta edição, 457 páginas (revisão de texto). Edição encadernada do Círculo do Livro, 1985.

  • O HOMEM DO FURO NA MÃO, contos, Editora Ática, São Paulo, 1985, 80 páginas.

  • O GANHADOR, romance, Editora Global, São Paulo, 1987, 353 páginas. Edição encadernada do Círculo do Livro, 1988. Reeditado como novo título: A NOITE INCLINADA.

  • A RUA DE NOMES NO AR, contos/crônicas/sensações. Círculo do Livro, São Paulo, 1988, 195 páginas.

  • O HOMEM QUE ESPALHOU O DESERTO, infanto-juvenil, ilustrações de Geandré. Primeira edição Editora Ground, São Paulo, 1989. Segunda edição Editora Global, 1992. Terceira edição, Editora Global, 1994, 32 páginas.

  • O MENINO QUE NÃO TEVE MEDO DO MEDO, infanto-juvenil, Editora Global, São Paulo, 1995, 48 páginas. Reescrita total de Cães Danados.

  • O ANJO DO ADEUS, romance, Global Editora, São Paulo, novembro de 1995, 254 páginas.

  • O STRIP-TEASE DE GILDA, memória de infância, Coleção Memo/ensaio/ficção, Fundação Memorial da América Latina, 1995, pocket-book, 21 páginas, edição única, esgotada.

  • VEIA BAILARINA, depoimento, Editora Global, 1997, São Paulo, 220 páginas.

  • SONHANDO COM O DEMÔNIO, crônicas, Editora Mercado Aberto, Porto Alegre, pocket-book, 80 páginas.

  • O HOMEM QUE ODIAVA A SEGUNDA-FEIRA, As aventuras possíveis, contos, Editora Global, São Paulo, 1999, 164 páginas.

  • O ANÔNIMO CÉLEBRE, romance, Editora Global, São Paulo, 2002, 379 páginas.

  • A CONFERÊNCIA, pocket-book com de um conto só, Edição da Edusc, Bauru, 45 páginas. Edição brinde que foi distribuída gratuitamente na Bienal do Rio de Janeiro em 2003.

  • CRÔNICAS SELECIONADAS DE ILB, seleção de Cecília de Almeida Salles, Editora Global, 2004.

  • CARTAS/CONTOS, Editora Iluminuras, São Paulo, edição bilíngüe português/francês, 120 páginas, formato 22,5 x 29, ilustrado com pinturas e desenhos de Alfredo Aquino.

  • A ÚLTIMA VIAGEM DE BORGES, peça teatral, Editora Global, São Paulo, 171 páginas, 2005.

  • DEPOIS DO SOL, edição comemorativa dos 40 anos do livro e de carreira do autor, acrescido de um making-of de 62 páginas: como o livro foi escrito e produzido, Editora Global, 2005, 205 páginas no total.

  • O SEGREDO DA NUVEM, infanto-juvenil, Editora Global, São Paulo, 2005, 94 páginas.

  • A ALTURA E A LARGURA DO NADA, texto/romance, Editora Jabuticaba, São Paulo, 2006, 259 páginas.

  • O MENINO QUE VENDIA PALAVRAS, infantil, Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 2007, 64 páginas, ilustrações de Mariana Newlands.

  • O MEL DE OCARA, crônicas, Editora Global, São Paulo, 2013, 236 páginas.

  • A SOLIDÀO NO FUNDO DA AGULHA, memórias, editado pela Fundação Carlos Chagas, São Paulo, 2013, 167 paginas. Acompanha CD cantado por Rita Gullo.

  • SE FOR PARA CHORAR QUE SEJA DE ALEGRIA, contos, Global, 2016.

  • DESTA TERRA NADA VAI SOBRAR..., romance, 377 páginas, editora Global, São Paulo.

 

Sobre a morte de Antônio Maria Brandão, pai do autor, por Deonisio da Silva, O Imparcial, 14 de dezembro de 1993.

50 Anos de Colégio Progresso. O Imparcial, Araraquara, suplemento especial, 22 de agosto de 1993.

Quantas Vezes seu Brandão viu a Lua Cheia?

O Imparcial, Araraquara, 29 de maio de 1993.

 

Retrato do Colégio Quando Jovem

 

Dora

Por Paulo A. C. Silva, O Imparcial, 20 de agosto de 1987

 

O Imparcial, um de Nossos Últimos Monumentos. O Imparcial, Araraquara25 de janeiro de 1990. No título do jornal um erro: saiu momentos em lugar de monumentos.

O Imparcial, 7 de setembro de 1986

 

Loyola(Reminiscências)

Folha da Cidade, 2 de novembro de 1985

 

Loyola Veio Entregar Prêmios. Loyola Reafirma Apoio a Renato Rocha

O Imparcial, 2 de novembro de 1985

 

Loyola: Não se Explica uma Obra

O Diário, 1 de novembro de 1985.

 

Loyola: na Literatura e na Política

O Imparcial, 31 de outubro de 1985

 

Loyola Foi Chamado de Bicha

Jornal Hoje, 28 de outubro de 1985. Atenção ao erro do título, A em lugar de O.

 

Lançado Concurso Nacional de Contos em Homenagem a Escritor

Jornal da Manhã, Araraquara, 22 de Agosto de 1983

 

A Semana de Loyola

O Imparcial, 9 out 83. À beira da piscina do Hotel Estância Suíça em São Carlos, o time da Ferroviária concentrado. Na foto, extrema esquerda, ILB, joveníssimo repórter. Anos 50.

 

O Campus Silencioso, Ninguém Ouve meu Interior Explodindo

Folha da Cidade, 7 de setembro de 1983. O Ignácio saiu sem o G.

 

A foto do Fato

Por J. Rufino, O Imparcial, 20 de dezembro de 1981

 

Inácio de Loyola: um Escritor Corpo a Corpo Com a Vida

Temos de Fazer uma Revolução Neste País de Qualquer Forma!

Criança: Não Verás País Nenhum

O Imparcial, 29 de novembro de 1981

 

Ignácio de Loyola

O Imparcial, 21 de junho de 1980

 

O Nono Livro de Loyola.

Jornal da Manhã, 10 de junho de 1980.

 

Greve da Palavra: Loyola Prefacia

Jornal da Manhã, 23 de maio de 1980.

 

Loyola Quer o Povo nas Ruas Contra as Usinas Nucleares

III parte. Jornal da Manhã, 2 de setembro de 1979

 

Ignácio de Loyola Posa Nu e Causa Espanto

O Imparcial, 21 de junho de 1979

 

Escrever um Livro é Como Pilotar um Jumbo

II Parte. Jornal da Manhã, 29 de agosto de 1979.

 

A cidade e o escritor: Loyola se “reconcilia” com Araraquara

Sérgio Luiz Campani e Pedro José Braz no Jornal da Manhã, 26 de agosto de 1979.

 

A Demolição do Teatro Foi um Crime

Arlete S. Ladeira para a revista Alternativa de Bauru em 1977 e reproduzida pelo Jornal da Manhã, 19 de agosto de 1979.

 

Devo Minha Carreira Ao Rocha Camargo

 

Loyola Falando de Araraquara

O Imparcial, 23 de junho de 1979

 

Loyola Aconselha: Nenhum Artista Deve Censurar-se

Loyola: Abertura Não é Presente do Governo

O Imparcial, 24 de junho de 1979

Leandro Konder, O Globo, 7 de janeiro de 1996

 

NA IMPRENSA DE ARARAQUARA

ZERO é a história de um terrorista(chamada de capa)Loyola Define Sua Participação Política

Revista Sua Boa Estrela, house-organ da Mercedes Benz,

número 117, Novembro de 1995.

 

Aniversários Especiais

Gilberto Galvão, Revista da Criação, suplemento do Meio & Mensagem, ano I, número 5, julho de 1995, página 20.

 

O Escritor que Transforma Realidade em Ficção

Revista Ele & Ela, Editora Bloch, Rio de Janeiro, número 281, dezembro de 1992.

 

Criador & Criatura: ILB

 

Cinco Minutos com ILB

Revista Nova, Ed. Abril, número 11, ano 18, novembro de 1990

De Carla Gullo, Zero Hora, Porto Alegre, 20 de setembro de 1989.

 

Casais felizes Revelam o Segredo do Segundo Casamento

Nizia Vilaça e Märcio Salgado em Idéias, Jornal do Brasil, 2 de setembro de 1989. Primeiro lugar do Prêmio Idéias Lufthansa, Ensaios de 1989

 

A História do Anjo da Guarda que era Mau

Jornal Entrelinhas, da Telesp, SP, n. 155, ano 15, 1989

 

Nos Trilhos da Ficção

Por Maria Angélica Ferrasol, Diário do Grande ABC, 6 de novembro de 1988, domingo, primeira página do caderno Cultura e Lazer.

 

A Opinião de um Profissional da Palavra

Nei Manique, Diário Catarinense, Florianópolis, SC, 27 de outubro de 1988

 

As Imagens de ILB em meio à crise

Jornal da USP, São Paulo, página 12, Ano IV, n. 64, 29/set a 10/ou de l988. Projeto Encontro Marcado da IBM. Uma das raríssimas vezes em que escritores “vivos” foram convidados a falar na USP sobre sua vida/obra. Pouquíssimos assistentes.

 

Loyola Fala Sobre Criação Literária

Elvira de Oliveira, Leia Livros, São Paulo, setembro de 1988, página 39.

Escritores Queixam-se da Crise que Tira Até Leitores

Socorro Trindade, O Galo, Natal, RN, abril de 1988. Sintese interessante do que aconteceu no período.

 

Cara a Cara Com o Leitor

Entrevista ao jornal O Povo, Fortaleza, CE,13 de abril de 1988, primeira página do Segundo Caderno.

 

A Maioridade de um Período que Passou (?): 1964.1988

Entrevista a Geneton Moraes Neto, Idéias, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 5 de março de 1988, página 10.

 

Um facho de Luz Sobre a Realidade

Diário Catarinense, Florianopolis, SC, domingo, 13 de dezembro de 1987, página 5 da Revista.

 

Escritor em Crise num País Sem Rumo

Por Maria Helena Portinari, Jornal de Domingo, Campinas, SP, 1 de novembro de 1987, página 16

 

Inquieto, Perplexo, Crítico, Inovador, Decepcionado...ILB

 

As Histórias de Loyola

Por Simon Widman, Correio Braziliense, Brasília, 25 de outubro de 1987, primeira página do caderno Aparte.

 

Gosto de me Perder no Desconhecido

Por Risomar Fasanaro, Primeira Hora, Osasco, SP, 18 a 25 de outubro de 1987

Por Altair Nobre da Silva, Jornal do Povo, Cachoeira do Sul, RS, 18 de outubro de 1987, página 11.

 

Do Jeito que o Brasil Vai não Veremos País Nenhum

João Alvarenga em Mais Cruzeiro, suplemento do jornal Cruzeiro do Sul, Sorocaba, SP, 4 de outubro de 1987

 

A Crítica Deixou de Cumprir Há Muito tempo a sua Verdadeira Função

Entrevista a Danielle Romani, Jornal do Commercio, Recife, PE, 19 de setembro de 1987, página 1, Caderno C.

 

Loyola: “Escrever é a Solução”

Por Concy Beserra, O Povo, Fortaleza, CE,15 de setembro de 1987

 

Sou um Escritor que Incomoda Bastante

Diário do Nordeste, Fortaleza, CE, 13 de setembro de 1987. O autor trocou em alguns pontos o título O Ganhador por O Jogador, sabe deus porque.

 

Iluminar os Caminhos Discutindo o Social

Neri Pedroso, O Pioneiro, Caxias do Sul, RS, 29 e 30 de agosto de 1987, pagina 6.

 

Um Olhar de Raiva de Ironia Sobre o Brasil

O Diário, Ribeirão Preto,SP, 27 de agosto de 1987, página 13

 

O Brasil Está na UTI

Revista Estilo Atual, sem data definida, sem procedência. Provável 1987.

 

O Brasil Está Orfão de Críticos

Entrevista ao Correio de Notícias, Curitiba, PR, número 1865, 23 de agosto de 1987, página 9.

Profissão Escritor

Por Angela Lulkin, Jornal do Comércio, Porto Alegre, RS, 17 de agosto de 1987, página 21.

O Ganhador Simbolicamente é a Minha Autocrítica

Por Jennifer Gonzales, Il Corriere, São Paulo, 3 de agosto de 1987, capa do caderno Destaque

Loyola e o Fascínio de Se Perder

Por Humberto Werneck, revista ISTO É, número 556, 1 de agosto de 1987, página 78.

Um País Chamado Brasil

por Marta Goes, revista ISTO É, 4 de julho de 1987, página 49.

Afinado com o Leitor

Por Antonio da Paula Graça, suplemento Idéias, Jornal do Brasil, 30 de maio de 1987, página 5.

 

Mangas Arregaçadas

Por Wladyr Nader, revista Escrita, número 34, ano XI, 1986, página 37.

 

A Pátria de Papel, literatura brasileira nos anos 80

Paulo Mohylovsky, Gazeta de Moema, São Paulo, 13 de dezembro de 1987

 

Escritor Brasileiro, Esse Desconhecido Apesar de Tudo

Marcos da Costa e Norton Sarmento, Novidade, Jornal de Cultura, Maceió, AL, Ano II, n. 64, 1986

 

De Certo Modo, Sou Parte de uma geração de Camelôs da Literatura

Depoimento a Aldo Lopes, O NORTE, João Pessoa, PB, 12 de outubro de 1986.

 

ILB, do Jornalismo ao Romance

Depoimento a Thamara Duarte em A UNIÃO, João Pessoa, 5 de outubro de 1986, 1a página do segundo caderno.

 

Literatura é Emoção, o Resto é Conversa

Caderno B do Jornal do Brasil, autor: Ricardo Kotscho, 31 de agosto de 1986.

 

O Brasil Perdeu a Coluna Vertebral, Perdeu a Medula.

Por Deonisio da Silva, LEIA Livros, São Paulo, 25 de Agosto de 1986

 

A Bienal de Ignácio de Loyola Brandão

A Voz de Vera Cruz, SP, 6 de julho de 1986. Esta cidade está muito ligada à minha infância, meus tios tinham fazenda ali.

 

Literatura é o Jogo do Engano

Painel, Campos Limpo, SP, junho/julho/agosto de 1986

 

Minha Literatura Precisou de Vera Cruz

Revista Artes(entrevista), número 61, ano 21, junho/agosto de 1986, página 4.

 

Na Verdade, o Escritor é a Primeira Pessoa que Tem Sempre uma Atitude Crítica diante da Sociedade

A Voz de Vera Cruz, SP, 1 de junho de 1986

 

Literatura 20 Anos

Por Bel Ribeiro, Revista Perfil Mulher, São José dos Campos, SP, 3 a 9 de maio de 1986, número 33.

 

ILB em Vera Cruz

Jornal da Rua(Região de Jardins e Pinheiros),São Paulo, 3 a 17 d abril de 1986. Editado pela Jorués, que publicava também Leia Livros e que fechou.

 

Ignácio de Loyola Brandão

Por Caio Fernando Abreu. Citação na página 50 da revista Around, São Paulo, Janeiro de 1986.

 

ILB: o Autor da Nossa Realidade

Rosangela Falato em Domingo em Ribeirão Pires, SP, 22 de dezembro de 1985, Ano I, número 27. Na noite dessa palestra chovia muito, havia pouquíssima gente, mas um clima de sala de estar na biblioteca.

 

Aventuras de um Caixeiro Viajante Literário

CooperRhodia em Revista, Santo André, SP, Novembro/dezembro de 1985, número76

 

Encontro com Loyola na Cidade

Forrobodó, jornal alternativo de Jundiaí, SP, Ano 1, n. 2, dezembro de 1985

 

ILB.Um Homem a Repensar o Homem

Marco Antonio Mallmann, O Expresso, Santa Maria, RS, 7/8 de dezembro de 1985

 

ILB.Um Presente de Natal Pra Vocês

Maria Conceição Nascimento em Ensaio, da Faculdade Metodista de São Bernardo do Campo, SP, número 44, novembro de 1985.

 

Ignácio de Loyola: um Mergulho no Coração

Jornal da Bahia, Salvador, 23 de outubro de 1985, primeira página do caderno.

 

Eco x Romântico

A Razão, Santa Maria, RS, 7 de agosto de 1985

 

Loyola Fala de Livros e do Comportamento Humano,

Sandra Manfredini, Diário Popular, SP, 1985 (único referencial)

 

Ignácio, o Escritor Que Deseja o Amor dos Outros

Entrevista na Revista Viver, agosto/setembro 1985. Araraquara,SP.

 

Espanto, raiva, paixão”: assim nasce um livro de ILB

Jornal da Tarde, SP, 7 de janeiro de 1985

 

O Beijo Não Vem da Boca

Tribuna da Bahia, Salvador, BA, 10 de outubro de 1984

 

Pirandello, Cinco Anos de Animação

Depoimento a A. Ribas de Andrade Filho no Jornal do Anglo(Colégio Anglo, São Paulo), número 7, maio de 1984.

 

ILB, Um Escritor Solar no ICBA

Revista Interview, São Paulo, número 75, 1983, entrevista a Carlos Roque, página 68.

 

As Pessoas não Podem Parar. Essa História do Saudosismo Já era

Miguel de Almeida, Folha de São Paulo, 20 de novembro de 1983

 

ILB Porque Está Tudo Tão Dificil?

A Semana, Catanduva, SP, 6 de Novembro de 1983

 

Histórias de um Brasil Triste

 

Importante Pra Mim é Viver

De Elisabeth Karam em O Estado, Florianopolis, SC, 7 de junho de 1981

 

ILB, um depoimento, revista Quem, de Curitiba, PR,outubro de 1982, página 23.

Mesa redonda no Jornal de Domingo, suplemento do A União, de João Pessoa, PB, 22 de fevereiro de 1981.

 

Não há Livro que Leve Alguém a Pegar numa Arma. Ele faz Reformas na Cabeça

Luiz Carlos Caversan, O Estado de S. Paulo, 20 de Julho de 1980

 

É Melhor Investir em Cultura do que Investir em Armas

 

Os Caminhos da Ficção Nacional em Tempos de Abertura

 

ILB: Araraquara Revisitada, depoimento à revista Comtudo, de Ribeirão Preto, SP, número 10, período 1 a 15 de junho de 1980.

Jornal Turismo & Programas, SP, 21 de dezembro de 1979

 

Pegando Leitor a Unha, Folhetim, Folha de São Paulo, matéria Anos 70, página 5, 13 de janeiro de 1980.

 

Este é um Cara Que Costumamos Chamar de “Boa Gente”

Correio do Povo, Porto Alegre, RS, 11 de novembro de 1979

 

Pra quem quer ser omisso, a ditadura é mais fácil, Pasquim, Rio de Janeiro, 1979.

Zero Hora, Porto Alegre, RS, 5 de novembro de 1979

 

ILB: “Não Alugo Mais a Minha Cabeça”.

 

ILB Faz da Literatura Uma Arma

Entrevista ao Diário de Notícias, Ribeirão Preto, SP 22 de agosto de 1979,quando do lançamento promovido pelo Centro Popular de Cultura Latino-Americana e lançamento na Livraria Acadêmica.

 

ILB: do jornalismo à literatura, ampla entrevista ao Diário do Grande ABC, SP, dias 4 e 7 de novembro de 1979.

Prezado Companheiro, jornal dos funcionários da CESP, julho de 1979

 

Zero é o começo, Zero é o fim...

Mariua Ligia Sanchez, Folhetim, Folha de São Paulo, 15 de julho de 1979.

 

O Vento Sopra a Favor de Nossa Literatura

Entrevista à Tribuna de Imprensa, Rio de Janeiro, para Álvaro A. de Faria, 12 de março de 1979.

 

Loyola, para Cada Livro um Comício

Debate promovido pelo jornal Unidade do Sindicato de Jornalista do ESP, talvez 1977, preparatório a uma feira de livros de escritores-jornalistas.

 

Loyola: “Liberado pela censura, foi como se eu tivesse saído da cadeira de rodas”.

Por Regina Penteado, Folha de São Paulo, 2 de outubro de 1976.

 

O Jornalismo e a Literatura

A Cidade, Catanduva 30 de setembro de 1979

 

Loyola, de cara enfezada e dentes ao sol

ILB agredido por deputado que roubou talheres no Kremlim, Ultima Hora, 30 de outubro de 1959.

 

O maldito Loyola Brandão estará amanhã à noite na Fafica

Ultima Hora, 1968, sem maior precisão de datas

 

Deputado Raivoso agride Repórter “Confidencial”

Entrevista a Moritz Rinke para o Der Tagesspiegel, Berlim, 20 de outubro de 1994.

 

Depoimentos/ Artigos com referências a vida e obra de ILB

Loyola Começou com Fadas

Por Deonisio da Silva, introdução a antologia Os Melhores Contos de ILB

Editora Global, 1994

 

Macht Literatur denn satt, Senhor Brandão?

Entrevista a Moritz Rinke, Suddeutsche Zeitung, Munique, número 182, 8/9 de agosto de 1992

 

A Literatura Popular Brasileira nos contos de ILB

Moritz Rinke, Suddeutsche Zeitung, Munique, 4 de junho de 1992

 

Die Diktatur lebt in den Kopfen fort

(Duas histórias) Neue Zurcher Zeitung, Zurique, Literatur und kunst, 23/24 de maio de 1992

 

Kunst und Katastrophen

Dietrich Briesemeister, Helmut Feldmann, Silviano Santiago (Hrsg)

Biblioteca Ibero Americana, Vervuert Verlag, 1992.

 

Bedrohung

Por Ronald Harmon, Revista da California State University Fullerton, 1990

 

Brasilianische Literatur der Zeit der Militarherrschaft (1964-1984)

Por Erhard Engler, Deutschunterricht, Volk und Wissen Verlag, 43(1990)

 

Angustia e Zero: depoimentos da repressão

Seminário promovido na Universidade Livre de Berlim pelo professor Carlos Azevedo, verão de 1989.

 

Besprechung: Kein Land ...

Por Eva Karnofsky, Revista Borsenblatt, número 55, 11 de julho de 1989.

 

Literatura e Ecologia no Brasil

 

Liebe zu einer (fast) unbewohnten Stadt

Folha de São Paulo, 13 de agosto de 1987.

 

Colóquio Letras, revista da Fundação Gulbenkian, Lisboa, número 100, nov/dez 1987, página 192, crítica ao O Ganhador.

Rosemarie Bollinger

Cuardenos Hispanoamericanos, número 439, janeiro de 1987.

 

Marshall Berman fala de ZERO

Arne Lundgren, Goteborg-Posten, Suécia, 8 de outubro de 1986

 

Três Escritores Brasileños

por Adyla Rabelo, O NORTE, João Pessoa, 13 de abril de 1986

 

Civilisationens yttersta konsekvenser

por Walter Hollerer in Sprache im Technischen Zeitealter,

Edições LCB, Berlin numero 97, março de 1986.

 

A Linguagem de Zero

A revista Mother Jones perguntou a escritores americanos quem era os autores do mundo que mereciam maior atenção nos Estados Unidos.

E.L. Doctorov escolheu o livro ZERO, de ILB.

Janeiro de 1986.

Die Leute von Serendip erkunden die Fiftfabrik

Ntozake Shange confessando estar inspirada com a leitura de Não Verás,

revista Ms, dezembro de 1985, página 80.

 

Let Us Now Praise Unsung Writers

Trechos de O Verde Violento o Muro, tradizidos por Henry Thorau,

revista DAAD Letter, número 2, junho de 1985.

 

The Good Books. Writer’s Choices.

Por Hygia Therezinha Calmon Ferreira, Ibilce-Unesp, 1985, S.J.Rio Preto, SP

 

Kein Berliner kennt den Fogo-apagou

Depoimento a Paolo Brogi, revista Cooperazione, número 51, junho de 1985, Roma.

 

O Alpha e o Omega no romance ZERO

Por Malcolm Silverman, University of San Diego, s/ data

 

Uno Scrittore non propone soluzioni

Por Candace Slater em Review, Latin American Literature and Arts,

número 32, janeiro/maio de 1984, Nova York.

 

The Fiction of ILB

Simpósio sobre o romance no Instituto Goethe, Rio de Janeiro, 1983.

 

A Triple Vision of Brazil

ILB im Gesprach, revista Brasilien Dialog, do Instituft Fur Brasilienkunde, Hannover, 1983.

 

Zero/Null

Zwanzig Jahre Literrarisches Colloquium Berlim

Berlim, 1982

 

Schreiben gegen die Angst

in Letteratura d’America, rivista trimestrale da Universidade de Roma

Bulzoni Editore, Roma, Verão de 1980.

 

Autoren im Haus

por Emir Rodrigues Monegal, World Litterature Today, University of Oklahoma, Winter 1979.

 

Le Sedie Proibite di ILB

Erilde Melillo Reali

Extraído dos Annali dell’Istituto Universitario Orientale

Sezione Romanza, Napoles, 21 páginas, 1979.

 

Writing Fiction Under the Censor’s Eye

Extraído dos Annali dell’Istituto Universitaro Orientale

Sezione Romanza, Napoles, 1977, 26 páginas.

 

Homem que Queria Eliminar a Memória

Estudo semiótico do conto feito por alunas da PUC, São Paulo,

15 de novembro de 1978

 

Racconti in un romanzo. L’Esperimento di ILB

Erilde Melillo Reali

Extraido dos Annali dell’Istituto Universitario Orientale

Sezione Romanza, Napoles, 1976, 91 páginas.

 

Ideologia, Potere e Societá in ZERO, de ILB

Revista IL PONTE, 31 maggio 1974, La Nuova Italia Editrice, Firenze.

 

Il Doppio Segno di ZERO

Carlos Alberto Azevedo, Maza Edições, Belo Horizonte, MG, 1996, páginas 40 e seguintes.

 

NO ESTRANGEIRO

 

L’Apocalisse di un romanzo brasiliano, por Antonio Tabucchi

Ficção e política nos anos 70

Tânia Pellegrini, Editora Mercado Aberto/Ufscar, São Carlos, 1996

 

Saber Com Sabor

Wilson Martins, T.A. Queiroz Editor, São Paulo, 1995. Páginas 42, 162, 163 e 516.

 

Gavetas Vazias

 

Pontos de Vista( Crítica Literária)

 

O Escritor nas Biblioteca, diálogos e debates. Departamento de Bibliotecas. Publicas do Município de São Paulo, Secretaria de Cultura do Município, 1995. Breve biografia e síntese do bate-papo feito por 60 escritores nos anos de 1993 e 1994.

 

Protesto e o Novo Romance Brasileiro, Malcolm Silverman, Editora da UFSCar, São Paulo, 1995.

 

Letras da Gente, revista da Associação Santa Mariense de Letras, número 3, ano II, ago/dez 1993, Santa Maria, Rio Grande do Sul..

 

Crítica Genética, uma introdução, Educ, editora da Puc, São Paulo, 1992.

 

Reflexos Ideológicos em Não Verás País Nenhum, Célia Flud Glaeser, apostila da Escola Pitágoras, Belo Horizonte, preparatório aos vestibulares, 1990.

 

II Encontro de Edição Crítica e Crítica da Genética: Eclosão do Manuscrito, USP/ CNP, São Paulo, 1988.

História Ilustrada dos Filmes Brasileiros, Salvyano Cavalcanti de Paiva, Editora Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1989. 255 páginas. Ref: págs 124 e 128.

 

Moderna Sátira Brasileira, Malcolm Silverman, Editora Nova Fronteira, 1987.

 

Loyola Brandão: a televisão na literatura, Pedro Pires Bessa, Editora da Universidade Federal de Juiz de Fora, 1988. Extrato publicado na revista Vozes, de Petrópolis, número 4, ano 80, maio de 1986, página 21.

 

A Posse da Terra, o escritor brasileiro hoje, Cremilda de Araujo Medina, Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Lisboa, Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 1985.

 

Vanguarda, do Conceito ao Texto, por Margarida de Aguiar Patriota, Editora Itatiaia/Pró-Memória/INL, Belo Horizonte, 1985.

 

O Personagem, Beth Brait, Editora Ática, São Paulo, 1985.

 

Um escritor na Biblioteca: ILB. Publicação da Biblioteca Pública do Paraná. Bate-papo realizado no auditório da biblioteca no dia 26 de junho de 1985.

 

O Novo Conto Brasileiro, por Malcolm Silverman, Editora Nova Fronteira/MEC, Rio de Janeiro, 1985.

 

Tal Brasil, Qual Romance, por Flora Sussekind, Editora Achiamé, Rio de Janeiro, 1984.

 

Conto Brasileiro Contemporâneo, por Antônio Hohlfeldt, Editora Mercado Aberto, Porto Alegre, 1981.

 

A Pratica Significante e Vanguarda: a Contemporaneidade em Zero, de ILB, página 51 do volume organizado por Ivaldo Santos Bittencourt para a Editora Universitária da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 1980.

 

Uma Leitura Analítica de Zero, por Tânia Regina Oliveira Ramos, página 19 da revista Travessia, do Curso de Pós Graduação de Literatura Brasileira, Universidade Federal de Santa Catarina, segundo semestre de 1980, Florianópolis, SC.

Jorg Drews, Suddeutsche Zeitung, Munique, 2 de abril de 1982.

 

REFERÊNCIAS EM LIVROS CRÍTICOS

 

Dicionário Literário Brasileiro, Raimundo de Meneses, Livros Técnicos e Científicos, LTC, Rio de janeiro, 1978, Verbete na página 384. (Ainda era conhecido apenas como Ignácio de Loyola)

Hans Christoph Buch, Frankfurter Rundschau, Frankfurt, 12. janeiro 1981

Brasilianische Apokalypse

Henry Thorau, Die Zeit, 21 de novembro de 1980

 

Nachriten aus einem schmutzigen Hinterhof

Jorg Drews, Suddeutsche Zeitung, Munique, 15 de março de 1980

 

So leben wir, in diesem Chaos. Ein Gesprach mit ILB

Hanspeter Brode, Frankfurter Algemeine, Alemanha, 17 de outubro de 1979

 

Bei den Elenden und Kranken

Leocádio Guimarães, jornal José, Brasília, 6 a 10 de outubro de 1979

 

Im Dickicht brasilianischer Stadt

Per Johns, O Globo, 23 de setembro de 1979

 

Zero

Jornal de Brasília, 12 de setembro de 1979

 

O Zero de Loyola: muita coragem, pouca densidade.

Jornal Hoje, Brasília, 12 de setembro de 1979

 

ZERO, a bomba de Loyola

Celso Araujo, Correio Braziliense, Brasília, 12 de setembro de 1979

 

Loyola lança Zero agora sem o crivo de Falcão

Claudio Willer, Leia Livros, Ed. Brasiliense, São Paulo, agosto de 1979

 

Um espelho cruel de nossos dias

Palestra no Instituto Cultural Israelita Brasileiro, 30 de setembro de 1977

 

Relendo o apocalipse segundo Loyola

Alberto Beutenmuller, Jornal do Brasil, 7 de julho de 1979

 

Literatura em debate: como nasceu Zero

Ensaios, artigos E críticas do Brasil e do estrangeiro em que há referências às obras de ILB

 

Loyola relança Zero e escreve romance apocalíptico

 

Brilho nos Olhos Mortos, Revista E do SESC, 1996

 

O Homem Feliz. Mini-conto para a Revista da Amizade do Credicard, número 3, página 2, 1995.

 

A Filha do Alfaiate Sorrateiro, reescritura do conto As memórias sensuais de Maria Aparecida, a filha do alfaiate misterioso. Status Especial, histórias eróticas, 1993.

 

Invasores de Sonhos, Revista Icaro, leitura de bordo da Varig, edição bilíngue, português-inglês, página 38, número 82, maio de 1991.

Suplemento cultural O Diário, Lisboa, 9 de junho de 1985

 

O Impresso Mais Espantoso do Mundo, revista Abigraf-Iberoamericana, edição bilíngue, espanhol-português, página 36 e seguintes, ano I, número 1, 1988.

 

Não Verás, segmento

 

Paraíso do Prazer. Revista Penthouse, Grafipar, SP, ano 1, numero 3, página 46, 1982. Reescrito tornou-se capitulo de O Beijo Não Vem da Boca.

 

As Memórias Sensuais de Maria Aparecida, a Filha do Alfaiate Misterioso. Revista Vogue, Carta Editorial (houve uma dissenção na Ed. Três, Luis Carta se retirou e fundou sua própria editora), número 106-A, Inverno de 1984.

 

Desejo no Porão. Revista Status, Ed Três, SP, número 116, março de 1984, página 96. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-Feira.

 

Obscenidades Para um Dona de Casa. Revista Ele & Ela, Editora Bloch, RJ, número 142, fevereiro de 1981, página 52. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-feira.

 

Anúncios Eróticos. Revista Homem, Idéia Editorial, SP, número 38, setembro de 1981. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-feira.

 

A Vigilia do Presidente. Revista Ele & Ela, Ed. Bloch, RJ, número 149, setembro de 1981, página 72. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-feira, com o título O Presidente dos Estados Unidos

 

Não Verás País Nenhum (trecho). Revista Status, Ed. Três, SP, número 84, julho de 1981.

 

Coxas Brancas nos Trens da Tarde. Revista Playgirl. Idéia Editorial, SP, uma vertente da Ed. Três, número 1, outubro de 1980. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-feira.

 

O Divino no Meio do Corredor. Revista Status Literatura, número especial 76-A, Ed. Três, SP, página 11, 1980.

 

45 Encontros com Vera Fischer. Revista Playboy, Ed. Abril, SP, número 49, ano 5, agosto de 1979. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-feira.

 

Ligia, por um Momento. Revista Romance Moderno, Rio Gráfica Editora, RJ, número especial, julho de 1979, página 56. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-feira.

 

O Presidente da China. Revista Lui, Ed. Três, SP, número 22, janeiro de 1979, página 84. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-feira.

 

A Lata e a Luta. Revista Encontros com a Civilização Brasileira, Ed. Civilização Brasileira, RJ, número 7, janeiro de 1979, página 223. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-Feira.

 

Aqui Entre Nós. Revista Romance Moderno, Rio Gráfica editora, RJ, edição especial de 1978, pagina 56. Inspirado e dedicado a Heloisa Millet, bailarina da Globo. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-Feira.

 

O Homem do Furo na Mão. Revista Homem Vogue, Ed. Três, SP, número 27-B, agosto de 1977, página 107. Hoje faz parte de Cadeiras Proibidas e de O Homem do Furo na Mão. Reescrito tornou-se o Não Verás País Nenhum.

 

A Horta de Arame. Revista Ficção, número 7, julho de 1976, página 23. Hoje faz parte de Dentes ao Sol.

 

O Caso das Laranjas Vazias. Revista Viaje Bem, SP, leitura de bordo da Vasp. ano VI, número 1, 1976. Hoje faz parte de Cadeiras Proibidas com o título O Homem que Resolveu Investigar.

 

Rosajeine Tira a Roupa. Revista Status, Ed. Três, SP, número 15, outubro de 1975, página 126. Hoje faz parte de Cabeças de Segunda-Feira.

 

As Orelhas do Escriturário. Jornal do Arena (do teatro), SP, número 2, ano 1, outubro de 1975, última página. Hoje faz parte de Cadeiras Proibidas.

 

Os Cegos no Hall de Mármore. Jornal A, publicado por Ricardo Amaral e Gilberto Di Pierro, Editora A Ltda., SP, número 5, set/out de 1975, página 15. Hoje faz parte de Cadeiras Proibidas.

 

O Homem que Punha a Mão Para Fora. revista Planeta, Ed. Três,SP, número 13, setembro de 1973, página 66. Hoje faz parte de Dentes ao Sol.

 

A Sexta-Hora. Revista Claudia, Ed. Abril,SP, número 58, julho de 1966, página 64.

Texto para o catalogo da exposição de fotografias de J. R. Duran, na Galeria São Paulo, novembro de 1994.

 

CONTOS EM REVISTAS E JORNAIS

 

O Menino que Vendia Palavras. Revista Claudia, Editora Abril, SP, número 46, julho de 1965. A primeira ficção que publicou.

Uma conversação por fax com Sérgio Ferro, para o catálogo da exposição na Galeria São Paulo, 1993.

 

Aproximando-se de Passageiros Distantes.

Exposição em setembro de 1987

 

A Mão Pensa.

O Primeiro japonês Corintiano

Ex. de Flávio Shiró, outubro de 1985.

 

Para o SESC Avenida Paulista fez o texto do catálogo de um pintor, amigo dos anos 50 em Araraquara. Formato 24 x 26 O Riso Mordaz de Amendola

Exp. de Antônio Henrique Amaral, junho de 1985

 

Os Cheiros e os Dentes Marcam o Homem de 3 Continentes.

Aprender a terra e Pensar com a Terra

Exp. de Akiko Fujita, maio de 1985.

 

Partir Para o Impossível

Espalhadas, E as Idéias Vêm, atraídas Pela Cor

Exp. de Alrun Prunster Soares, abril de 1985.

 

Tocar a Terra, Cuidar da Terra, Viver a Terra,

Foi ser Poteiro e Ainda Ganhou o Nome

Exp. de Antônio Poteiro, desembro de 1984.

 

A Tela, O Pensamento Branco, As Manchas

de Roberto Carlos ou da Imagem

de Nossa Senhora Aparecida

Exp. de Claudio Tozzi, novembro de 1984.

 

Queria Ser Poeta, Cantor ou Aviador.

Exp. de Mino Carta, outubro de 1984.

 

Ele Queria Que Sua Fotografia Estivesse ao Lado da Fotografia

Exp. de Ivan Theys, setembro de 1984.

 

A Copa da Derrota Acionou o Jornalista e Atrasou o Pintor

Exp de Nelson Leirner, agosto de 1984.

 

O que Ivan Theys vem Procurando Há 30 Anos?

O Pintor Buscou Deus,

Exp de J. Roberto Aguilar, junho/julho 1984.

 

Tum Tum: Duas Fábulas Dedicadas a Nelson Leirner

Exp. de Ana Horta, junho de 1984.

 

O Tubo de Terebentina Se Abriu, o Gênio levou o Homem à Pintura.

Exp. de L.P. Baravelli, maio de 1984.

 

Para Tirar a Cor, Só Mesmo Descascando o Branco,

Exposição de Lydia Okumura, abril de 1984.

 

Já Que as Caras te Encaram, Que tal Encarar as Caras?

Dicionário enciclopédico organizado por Dieter Reichardt

Surhkamp Verlag, Frankfurt, 1994

718 páginas, o mais completo existente sobre escritores latino americanos.

 

CATÁLOGOS

 

Nos anos de 1984 e 1985, ILB aceitou uma experiência nova. Redigir de forma diferente os catálogos das exposições de artes plásticas da Galeria São Paulo(Rua Estados Unidos 1456), de Regina Boni. Estes textos reuniam jornalismo(perfil) e literatura contando de forma atraente a história pessoal e o processo de criação dos pintores. Com exceção dos de Baravelli (32 páginas) e de Lydia Okumura(28 pags), todos os catálogos tinham 24 páginas, idêntico formato quadrado (21 x 21 cm). Foi uma tentativa bem sucedida de se fugir a terminologia empostada dos críticos de artes que faziam numa linguagem código, dirigida a “eleitos”, apresentações inócuas e inacessíveis. Os catálogos se esgotavam, eram procurados, comentados. A crítica oficial detestou. O autor se desentendeu com Regina Boni depois da exposição de Gregório Gruber (livro Bodas de Sangue, nos projetos especiais) e parou.

O Pai da Moça Não Pisou no Rosto do Imperador

Verbete no Dicionário Crítico da Literatura Estrangeira

Munique

 

Autorenlexikon Lateinamerika

Aspects and evolution on the Contemporary Narrative

Robert E. DiAntonio

The University of Arkansas Press

 

KLFG. Kritisches Lexikon F.G.

International Biographical Center, Cambridge, Inglaterra, 1985

 

Brazilian Fiction

Elizabeth Lowe

Farleigh Dickinson University Press

Londres e Toronto, 1982

 

International Authors and Writers Who’s who

De Luzes e de sombras: Jogos Barrocos em Contos Fantásticos

Dissertação para mestrado Pós Graduação

Nilton César Tripadali

Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes

Universidade Federal do Paraná

Curitiba, 2004

 

LIVROS NO ESTRANGEIRO COM REFERÊNCIAS A OBRA DE ILB

The City in Brazilian Literature

Não Verás País Nenhum

Tese de doutorado

Cecilia Almeida Salles

Primeira tese brasileira sobre genealogia do manuscrito.

PUC, São Paulo, 1990.

 

Estudo comparado entre 1984, de George Orwell e Não Verás País Nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão.

Tese de mestrado em letras e linguística.

Sérgio Arruda de Moura

Universidade Federal de Pernambuco

Recife, agosto de 1986

Uma Criação em Processo: Ignácio de Loyola Brandão e

Tese de doutorado

Pedro Pires Bessa

Faculdade de Letras da Universidade do Rio de Janeiro.

Orientadora: Bella Jozef

1985

As Utopias Negativas

Tese de mestrado

Neiva Schwarcz

Universidade Federal de Santa Maria, RS

Julho de 1986

A TV na obra literária de Ignácio de Loyola Brandão

Tese de mestrado

Claudete A. S. de Andrade

Universidade Federal de Santa Catarina

Florianópolis, 1982

A Poética de Loyola em Bebel Que a Cidade Comeu

Tese de mestrado

por Luiz Tyller Pirola, Unesp,

Araraquara, janeiro de 1980.

 

Bebel Que a Cidade Comeu: uma denuncia estética do Real.

Carlos Erivany Fantinati, Facudade de Letras de Assis,

20 de setembro de 1978.

 

Dentes ao Sol, Araraquara, Ficção e Realidade.

Dr. Erhard Engler

Humboldt-Universitat zu Berlin

DDR

7. Februar 1984

 

BRASIL

 

O Eclipse e o Imaginário

Dalila Staude

Technischen Universitat Berlin/ Institut fur Deutsche Philologie. Allgemeine und Vergleichende Literaturwissenschaft

July 1988

Volume 1: 109 páginas

Volume 2 : 44 páginas

Die Gesellschaftlichen Verhaltnisse in Brasilien unter den Bedingungen der Militardiktatur und irhe realistiche Darstellung in den Werken der Nova Literatura am beispiel des Romans ZERO von Ignácio de Loyola Brandão.

Ute Hermanns

Hausarbeit zur Erlangung Des Magister Artium

Freie Universitat Berlin

Neuere Frendsprachliche Philologien

26 november l994

l44 páginas

 

 

Der Mauerspringer und O Verde Violentou o Muro im Vergleich

Dirk Hoffmann

Wissenschaftliche Hausarbeit zur Erlangung des Grades eines Magister Artium

Freie Universitat Berlin

Lateinamerika-Institut 10 may l991

120 páginas

 

 

Mythos und Realitat im Roman “Zero” von Ignácio de Loyola Brandão

Suplemento Brasil-França de A Gazeta Mercantil, São Paulo, 29 de maio de 1996

 

TESES SOBRE O AUTOR

 

ALEMANHA

 

Zur Darstellung der okologischen Problematik in “Não Verás País Nenhumvon Ignácio de Loyola Brandão.

Jornal da Unesp, março de 1996, Ano XXI, número 101

 

O Cinema que(quase) sumiu

 

Sonho Realizado: Passaram os Bárbaros

 

A Graça da Literatura Brasileira, jornal Leitura, encarte da Tribuna de Minas, Juiz de Fora, MG, 4 de fevereiro de 1996, ano I, número 6.

 

Artistas e as Artes Gráficas. Abertura da revista especial da Abigraf, comemorando os seus 20 anos, dezembro de 1995.

 

Todo Professor Devia Fazer Escola de Propaganda. Crônica para o Vestibular 95 da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, 1995.

 

Do infinito à prisão. Uma busca de liberdade. Crônica in A Criança e o Espaço Lúdico, publicação do SESC, São Paulo, 1994

 

Cinco Décadas. Usos, costumes, expressões. Uma síntese. No Relatório Anual dos 50 anos da Sadia. Criação da CORP, São Paulo, 1993.

 

Linguagem: Trampolim do Escritor. Em Idéias. Publicação sobre o Simpósio Linguagem e Linguagens, da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, São Paulo, 1993.

 

Os Carneirândios da Carnelândia, Shopping News, São Paulo, 9 de setembro de 1993.

 

A Poesia Bate na Janela: Pléc-pléc, Shopping News, São Paulo, 15 de agosto de 1993.

 

 

Uma Atitude Abominável da CBF, Shopping News, São Paulo, 8 de agosto de 1993.

 

A Beleza de Gestos Inesperados, Shopping News, São Paulo, 21 de março de 1993

 

Retomo a Bandeira de Luto, Shopping News, São Paulo, 11 de outubro de 1992

 

O Resgate dos “Malditos”, Shopping News, São Paulo, setembro de 1992

 

O Alegre Domingo Negro. Crônica-reportagem. Visão. DCI Editora, São Paulo, 26 de agosto de 1992.

 

Lei de Gerson na Alemanha, Shopping News, São Paulo, 6 de setembro de 1992.

 

BERLIM revisitada (reportagem), Shopping News, São Paulo, 9 de agosto de 1992.

 

Muro Caído, Alemanha Dividida, Shopping News, São Paulo, 2 de agosto de 1992.

 

E os Nossos Momentos Felizes? Shopping News, São Paulo, 28 de julho de 1992

 

Aguentem 10 Minutos de Conversa de Louco, Shopping News, São Paulo, 12 de julho de 1992.

 

Tudo Acontece na Paulista com a Consolação, City News, São Paulo, 14 de junho de 1992.

 

O Lado Podre do Brasil não Vem do Povo, entrevista com Jorge Amado, Revista Vogue, número 203, São Paulo, 1994.

 

Berlim Sem Muro, Revista Vogue, número 190, São Paulo, 1992

 

Whisky, Água da Vida, Revista Vogue, número 183, São Paulo,1991

 

Escócia, Revista Vogue, número 183, São Paulo, São Paulo.

 

Belém do Pará, Crônica Quase Concreta, para a Revista Claudia Moda, Ed. Abril, São Paulo, 1990. Reproduzida em Boca do Forno, revista de Belém do PA, número 01, março de 1995.

 

A “redenção” da banana. Revista do Consórcio, Hermes Editora, São Paulo, ano I, número 4, junho de 1989, página 16.

 

Tão Atrapalhado Para Amarrar... Jornal do Banespa, número 14, ano 2, abril/maio de 1989.

 

Vestibular. Que canseira! Crônica para o Guia do Vestibulando da UNESP, São Paulo, setembro de 1988.

 

A criatividade Durante o Sono, suplemento Casa & Cia, Folha de São Paulo, domingo, 15 de maio de 1988

 

Andar a Pé. Crônica para a revista Boa Forma. Editora Azul, São Paulo, Ano 3, número 8, 1988, página 48.

 

Claudia Alencar. Crônica-texto sobre a atriz em Playboy, Editora Abril, São Paulo, número 140, 1987.

 

Marteladas na Cabeça. Crônica para a Revista Santista, publicação da Diretoria de Comunicação da Moinho Santista e Associados, São Paulo,número 13, ano V, dezembro de 1987.

 

Que Trabalheira Conversar Com uma Criança Destas. Gelrevista, número 5, ano II, junho de 1987, página 12

 

Fernando de Barros, um perfil. Revista Claudia Moda, número 33, ano VII, 1987, página 170.

 

Jardins. Mágicos, Encantados. Sensuais, Coração e Alma. Crônica para a revista Sítios & Jardins, Editora Europa Ltda, São Paulo, número 1, abril de 1987.

 

Uma peça policial. Texto para o programa de O Segundo Tiro, de Robert Thomas, representada no TAIB com Regina Braga, direção de Marcio Aurélio, 1987.

 

Interior de São Paulo, crônica para o IB (Informativo Bamerindus), Coordenadoria de Marketing e Comunicação Social, Curitiba, setembro de 1984.

 

Vale a Pena Estar Só? Revista Capricho (Abril), maio de 1984, página 122.

 

Uma Literatura Que Não Dispensa a Fotografia. Crônica-depoimento. Revista Novidades Fotoptica, Publicação da Bela Vista Editorial, número 99, fevereiro/ março, 1981, página 18.

Antologia de escritores e fotográfos do mundo inteiro explorando as cores e a moda. O azul ficou para a Vogue Brasil, ILB foi encarregado do texto.

Stewart, Tabori & Chang-Professional Imaging, Eastmank Kodak Company, New York ,1992

 

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CRÔNICAS

 

ARTIGOS, REPORTAGENS EM JORNAIS E REVISTAS ISOLADOS

 

Em 1976, ILB voltou para o Ultima Hora, como cronista semanal, free-lance. A UH estava em sua fase final. Tinha sido comprada em 1966 pela Folha de São Paulo que se desinteressou dela e matou-a antes dos anos 80. ILB passou em 1979 para o Shopping News, onde, com breves intervalos (uma estada na Folha da Tarde, em 1990) , ficou até 1993. A última crônica publicada pelo Shopping, já no período de decadência do jornal, se intitulava E o Febrífugo não Passava de um Antitérmico. Ficou três meses sem receber neste jornal, quando veio o convite de O Estadão.

No dia 12 de setembro de 1993, começou uma coluna semanal, na segunda página do Caderno Cidades em O Estado de S. Paulo, aos domingos, Da relação abaixo constam pouquíssimos textos de uma colaboração semanal que se estendeu no Shopping por catorze anos e na Ultima Hora por um ou dois. Até abril de 1996 (quando se montou este currículo) foram cerca de 1.000 crônicas.

Alguns contos de Cadeiras Proibidas tiveram seu embrião nos textos de UH. O Verde Violentou o Muro tem 70% baseados nas crônicas enviadas da Alemanha. A Rua de Nomes no Ar, edição do Círculo do Livro, foi montado com textos de UH e do Shopping-News. Treze crônicas foram publicadas na revista semanal Minha, de um grupo argentino que teve curta duração. Cinco destas constituem a primeira versão de O Homem que Carregava a Própria Chuva.(l989), ainda inédito.

 

Tanto em UH como no Shopping VYBBJ-TRJPB-QFQRF-QFT4D-H3GVBg a coluna se chamava São Paulo Sociedade Anônima, homenagem ao cineasta e amigo Luis Sérgio Person, cujo melhor filme teve esse título. Segundo a crítica, escritor e diretor eram ligados pela temática comum, a cidade de São Paulo.

 

Brinquem à vontade, mas saibam quem é o dono! Folhetim (Folha de São Paulo), domingo, 14 set 1980, página 11.

Erato, Budapest, Hungria, 1991.

 

BLUE, crônica em The Colours of the Fashion

CONstructiv, Verlag Constructiv, Berlin, agosto de 1991, número 8, página 21. Conto: Cabeças de Segunda-feira. Tradução de Marianne Gareis.

 

ZERO, segmento do romance

 

DIE KOPFE VON MONTAG

 

LA PUTAIN ET LES LAMES SOLINGEN, segmento de O Beijo não vem da boca.

CHIMÉRES, eté 1991, número 12, julho de 1991, Paris, página 162, tradução de Ana de Staal e Françoise Routhier.

MERIAN, Hoffman und Camp Verlag, Hamburgo, Nov. de 1988, número 11

 

AZ EMBER, AKI MEGCÍMEZTE MAGÁT (O homem que se endereçou)

AZ EMBER, AKI BEMÁSZOTT A VÍZCSÓBE (O homem que entrou pelo cano)

A LAP POLISZ. Revista hungara de literatura. Número 2. 1990. Budapest. Tradução de Pal Ferenc.

Tradução de Marianne Fors e Lars Andrée

Ord & Bild, revista sueca, número 1, 1986, Estocolmo

 

SÃO PAULO: DIE STADT, DIE STANDIG EXPLODIERT

LINEA D’OMBRA, Mediaedizione, Milão, n. 10, junho de 1985, página 34.

 

UR ZERO (Trecho)

The Man who Saw The Lizard eat his child.

THE LITERARY REVIEW, volume 27, summer 1984, número 4, Farleigh Dickinson University, Madison, New Jersey.

 

GOAL! (AMICI TIFOSI, BUON POMMERIGGIO)

L’80, número 31, setembro de 1984, pagina 128, Berlim Ocidental..

 

THE MAN WHO DISCOVERED FORBIDEN CHAIRS.

Revista Die Horen, Hanover,

Número 129. Primeiro trimestre de 1983

 

 

UNTER DEN MARKISEN, segmento de Não Verás.

MERKUR, NÚMERO 417, 1983, Munique, página 268.

 

ALLES BLEIBT NOCH SU TUN

Ein brasilianischer Schriftsteller beschreibt sein Land aus

dem Blickwinkel Berlins, wo er einJahr lang leben wird.

Revista Zitty, número 12, 28 de maio a 10 de junho de 1982. Berlim.

 

KEIN LAND WIE DIESES, segmento do romance Não Verás País Nenhum.

(Título alemão anterior ao Kein Land). Fragmento publicado em

SPRACHE IM TECHNISCHEN ZEITALTER, Editora LCB, Berlim Ocidental, setembro de 1982, número 83, página 83, tradução de Curt Meyer-Clason.

 

BYE, BYE BRASIL

 

DU WIRST KEIN LAND SEHEN

Organização de Arne Lundgren, Fabians Forlag, Suécia, 1994

Motorvagen. Trecho de Não Verás País Nenhum: o grande congestionamento.

 

 

FICÇÃO/ENSAIO NO ESTRANGEIRO

 

CONTOS, TRECHOS DE LIVROS, ARTIGOS EM REVISTAS.

 

LA STORIA DELLA NANA E DI SUO PADRE AMBIZIOSO BASTONATORE

IL CAFFÉ, número 2/3, série VII, anno XXI, 1974, página 37, Editrice Flamini. Roma, Itália.

L’UOMO CHE TELEFONO A SE STESSO.

L ‘UOMO AL QUALE CREBBERO LE ORECHIE.

L’UOMO CHE PERSE LE LETTERE DEL LIBRO.

IL CAVALLO DI TROIA, numero 3, estate/autunno 1982, página 39, Edizione Intrapesa, Cooperativa scrittori e lettori, Roma.

Organização de Inés Kobel, Editora Fisher, Frankfurt, 1994.

Conto: Der Mann, der sah, wie die Echse seinen Sohn frass (O Homem que Viu o Lagarto Comer seu Filho). Tradução de Ray-Gude Mertin.

 

FRAN URSKOG TILL MEGASTAD

Organização de Marianne Gareis, Goldman Verlag, Berlim, 1994

Conto: Der Mann, der die Machine Suchte (O Homem que Procurava a Máquina)

 

BRASILIEN ERZAHLEN

Organização de Ute Hermanns e Kurt Scharf, Babel Verlag, Berlin, 1994.

Conto: Kampf mit der Blechdose (A Lata e a Luta).

 

DAS GROSSE BRASILIEN-LESEBUCH

Editado e traduzido por Amélia Simpson

Farleigh Dickinson University Press

Londres e Toronto, 1992

 

NACHDENKEN UBER EINE REISE OHNE ENDE

Organização de Gunther Fetzer, Heyne Verlag, Munique, 1992

Conto: Der Mann, der die Machine Suchte (O Homem que Procurava a Máquina). Tradução de Erhard Engler.

 

 

NEW TALES OF MYSTERY AND CRIME FROM LATIN AMERICA

Editorial Arte Y Literatura, Havana, Cuba, 1991.

Conto: Cogelo, Silencio (Pega Ele, Silêncio)

 

LATEINAMERIKANISCHE ERZAHLER DES 20 JAHRHUNDERTS

Organização de Marianne Gareis, Edition Diá, Berlim, 1991.

Conto: Die Kopfe vom Montag (Cabeças de Segunda-feira). Tradução de Karin von Schweder-Schreiner.

 

CUENTOS BRASILEÑOS CONTEMPORÁNEOS

Revista literária de Berlim Oriental, Volk und Welt Verlag, 1990.

Conto: Verbotene Stuhle (Cadeiras Proibidas), página 139.

 

DER LAUF DER SONNE IN DEN GEMASSIGTEN ZONE

Komplex Dimensionen Einer Bedrohung

Organização de Ernst Burkel

Ulstein editora, Frankfurt-Berlim, 1988

 

AD LIBITUM. SAMMLUNG ZERSTREUUNG, NÚMERO 15

Organização de Erhard Engler, Editora Volk und Welt Berlin Ost, Alemanha Oriental, 1988, página 92. Conto: Der Mann, der die Maschine Suchte (O Homem que Procurava a Máquina).

 

DER AIDS

Organizaçõ de Kay Michael Schreiner, Editora Kiepenheuer & Witsch, Colonia, Alemanha, 1982. Conto: Verbotene Stuhle(Cadeiras Proibidas), página 24.

 

ERKUNDUNGEN, 38 BRASILIANISCHE ERZAHLER.

Organização de Giulinao Macchi, Editora Sheiwiller, Milão, 1978, página 155.

Conto: Il Campo di Fildiferro(A Horta de Arame).

 

ZITRONENGRAS, NEUE BRASILIANISCHE ERZAHLER, EIN LESEBUCH.

 

TRADUÇÕES

 

ALEMANHA

Surhkamp Verlag, Frankfurt, 1979. Tradução de Curt Meyer-Clason. Primeira edição em capa dura. Segunda edição de bolso, 1982.

Título: NULL.

 

{Há uma edição sem autorização (como era costume em países socialistas) feita pela Verlag Volk und Welt, de Berlim Oriental, em 1990, no mesmo momento em que a Republica Democrática Alemã e esta editora deixavam de existir. Uma edição portanto raríssima.}

 

Surhkamp Verlag, Frankfurt, 1984, tradução de Ray-Gude Mertin.

Título: KEIN LAND WIE DIESES

 

O VERDE VIOLENTOU O MURO

Edições LCB, Berlim, 1982, tradução de Henry Thorau.

Título: OH-JA-JA-JÁ

 

CORÉIA DO SUL

Editora Setô Seul. 1990. Tradução de Dong Von Park.

 

ESPANHA

 

ZERO

Editora Galba. Barcelona. 1976. Tradução de Christina Peri Rossi. Segunda edição pela Editora pela Montesinos, Barcelona, 1988.

Titulo: CERO.

 

ESTADOS UNIDOS

 

Editora Avon, Nova York, 1984, tradução de Ellen Watson.

Título: AND STILL THE EARTH.

 

DENTES AO SOL

Balkey, Nova York, 2006

Titulo: TEETH UNDER THE SUN

 

HUNGRIA

 

Editora JAK, 1990, tradução de Pal Ferenc.

Título: ZERO.

 

ITÁLIA

ZERO

Editora Feltrinelli. Milão, 1974. Tradução de Antônio Tabuchi.

 

NÃO VERÁS PAÍS NENHUM

Editora Mondadori, Milão, 1983, tradução de Claudio Valentinetti.

Título: NON VEDRAI PAESE ALCUNO.

 

CADEIRAS PROIBIDAS

Marietti Editore, Turim, 1983, tradução de Rita Desti.

Título: VIETATE LE SEDIE.

 

PORTUGAL

Edição da Bertrand, 1976.

 

PARTICIPAÇÃO EM ANTOLOGIAS NO ESTRANGEIRO

 

L’OCCHIO DALL’ALTRA PARTE, 24 RACCONTI BRASILIANO D’OGGI.

 

1988 - Prêmio Pedro Nava, dado pelo Museu de Literatura de SP, pelo romance O Ganhador.

 

1988 - Prêmio da APCA, Associação Paulista dos Críticos de Arte, SP, pelo romance O Ganhador.

 

1984 - Prêmio IILA (Instituto Italo Latino Americano), em Roma, por Não Verás País Nenhum, considerado o melhor romance latino americano publicado na Itália no período 1982-83. Este prêmio foi dado anteriormente a Jorge Amado e a Garcia Márquez. Entregue pelo ex- primeiro ministro Fanfani

 

1976 - Prêmio Melhor Ficção de 1975 pelo romance Zero.

 

1969 - Governado do Estado (SP) pelo roteiro de BEBEL GAROTA PROPAGANDA, baseado no livro Bebel que a Cidade Comeu.

 

1968 - Especial no I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná, instituído pela Fundepar. Grande prêmio foi para Dalton Trevisan e houve mais cinco para Lygia Fagundes Telles, Flavio José Cardoso, Jurandir Ferreira, Luís Vilela e ILB.

 

O TREM, Crônicas e contos em torno da obra de Thomaz Ianelli, Editora Metalivros, São Paulo, 2006.

 

NÃO OLHE NOS OLHOS DO INIMIGO, Editora Paz e Terra, São Paulo, 1995, organização de Dieter Strauss. Onze escritores falam de Olga Benário e de Anne Frank.

 

OS MELHORES CONTOS DE ILB, antologia organizada por Deonisio da Silva, Editora Global, São Paulo, 1994, 130 páginas.

 

.BRASIL: O TRÂNSITO DA MEMÓRIA. Edição EDUSP.The University of Maryland, São Paulo, 1994. Organização de Sauls Sosnowski e Jorge Schwartz. Reúne as palestras realizadas na Universidade de Maryland, em 1988, sob o tema que deu título à antologia.

 

CONTRA LAMURIA Editora Casa Pyndahyba, São Paulo, 1994. Setenta e três autores que, ao longo dos tempos, estiveram ligados a Pyndahyba, grupo alternativo dos anos 70. Comemoração dos 20 anos do grupo. Edição afetiva, todos os contos foram pirateados e cada autor recebeu como direito autoral um exemplar. A edição foi de exatos 75 exemplares. Um livro singular que mistura profissionais, amadores, textos de gaveta. A edição foi decidida nas mesas de chope que se estendem na Livraria Cultura aos sábados. Ali também foi o lançamento que consistiu na entrega de 1 livro a cada autor

 

V JORNADA NACIONAL DE LITERATURA DE PASSO FUNDO Edição da Universidade e da Prefeitura Municipal de Passo Fundo. 1993. Reúne as palestras realizadas por 22 autores que participaram da IV Jornada de 11 a 14 de junho de 1991.

 

TIO E SOBRINHO Atual Editora, São Paulo, 1993. Sete autores escrevem histórias em que há essa relação de parentesco.

 

LINHA RETA, LINHA CURVA Atual Editora, São Paulo, 1993. Oito escritores completam um relato que Machado de Assis incluiu no conto Linha Reta, Linha Curva.

 

AS CEREJAS, Atual Editora, São Paulo, 1992. Reescrita do conto As Cerejas, de Lygia Fagundes Telles, realizada por quatro autores.

 

ENCONTRO MARCADO COM GENTE DE PALAVRA (História: O Homem Que Viu o Lagarto Comer Seu Filho). Antologia com 23 autores que participaram do Programa Encontro Marcado da IBM. Comemoração dos 75 anos da empresa no Brasil. Organização de Araken Távora, idealizador e coordenador do projeto. Edição particular IBM, 1991.

 

CONTOS CONTEMPORANÊOS Portugal/Brasil. (História: O HOMEM QUE QUERIA ELIMINAR A MEMÓRIA). Organização de Mário Gamboa, Editora Les Langues Modernes, Paris, 1990. Destinado a franceses que estudam o português.

 

CRÔNICAS DE AMOR ( Texto: DIFICIL PROVA DE AMOR), Organizada por Analdino Paulino, Editora Ceres, São Paulo, 1990.

 

QUEM CONTA UM CONTO, coleção paradidática da Editora Atual em 6 volumes. Cinco autores. Temas: Ação, Personagem, Espaço, Tempo, Ponto de Vista Narrativo e Gênero. Coordenação de Samir Meserani, São Paulo, 1989

 

CONTOS PAULISTAS (História: O HOMEM QUE DESCOBRIU O DIA DA NEGAÇÃO). Organizada por Deonisio da Silva, Editora Mercado Aberto, Porto Alegre, 1988.

 

CONTOS PIRANDELLIANOS (História: AS PIRAÇÕES DE PIRANDELLO). Editora Brasiliense, São Paulo, 1985.

 

PARA GOSTAR DE LER (Histórias: O HOMEM QUE QUERIA ELIMINAR A MEMÓRIA e O HOMEM QUE ESPALHOU O DESERTO). Volume 8. Editora Ática, São Paulo, 1983.

 

CONTOS BRASILEIROS (História: CADEIRAS PROIBIDAS) Organizada por Soeli Maria S. da Silva, Edição da Fidene, Ijuí, Rio Grande do Sul, 1981.

 

PELO TELEFONE (História: O HOMEM QUE TELEFONOU PARA ELE MESMO) Organizada por Ricardo Ramos. Edição LR, fora de comércio, patrocínio da Telesp, São Paulo, 1981.

 

CHAME O LADRÃO ( História: CABEÇAS DE SEGUNDA-FEIRA). Organizada por Moacir Amâncio. Volume 2. Edições Populares, São Paulo, 1978.

 

PRÊMIOS, ANTOLOGIAS

 

CONTOS JOVENS (História: DIA DAS MÃES. A melhor oferta quem faz) Organizada por Gilberto Mansur e Marisa Lajolo. Editora Brasiliense, São Paulo, 1974.

 

ESPECIAIS E INSTITUCIONAIS

 

ONASSIS, uma biografia, em parceria com Zezé Brandão, Editora Três, São Paulo, 1972.

FLEMING, descobridor da penicilina, coleção Os Homens Que Mudaram o Mundo, Editora Três, São Paulo, 250 páginas, 1973.

EDISON, o inventor da lâmpada, coleção Os Homens Que Mudaram o Mundo, Editora Três, São Paulo, 250 páginas, 1973.

SANTO IGNACIO DE LOYOLA, fundador da Cia de Jesus, Biblioteca de História, Editora Três, São Paulo, 250 páginas, 1974.

SÃO PAULO GIGANTE & INTIMISTA, a cidade vista por 12 fotógrafos, textos também de Stefania Brill, Imprensa Oficial do Estado, Imesp, São Paulo, 1986, 130 páginas.

BODAS DE SANGUE, livro de sanguíneas de Gregorio Gruber (fiz também a seleção dos textos de Garcia Lorca), Best Editora, São Paulo, 151 páginas, lançado no dia 17 de setembro de 1986.

SÃO PAULO, fragmentos de uma paisagem urbana, ensaio fotográfico de Lily Sverner e André Boccato, Editor Sver & Boccato, São Paulo, 1988, 127 páginas.

PAULISTA SÍMBOLO DA CIDADE, com ensaio fotográfico de Eduardo Castanho, Publicação Banco Itaú, com projeto gráfico de Ricardo Othake, São Paulo, 1990, 93 páginas.

RUAS catálogo da FORUM para 1991, série de textos e ensaio fotográfico de vários autores.

POLO BRASIL, publicação da Markmidia, São Paulo, 159 páginas, 1992, com fotografias de James Stewart-Granger.

TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO, grandes momentos, Dórea Books and Art, DBA, 119 páginas, 1992.

OLHOS DE BANCO, Avelino A. Vieira, Dórea Books and Art, São Paulo, 203 páginas, 1993.

LUZ NO EXTASE, Vitrais e vitralistas no Brasil, Dórea Books and Art, DBA, São Paulo, 1994, 95 páginas, edição bilíngue.

IMAGENS DO BRASIL, texto e legendas sobre ensaio fotográfico, DBA, São Paulo, 1994, 64 páginas.

SÀO PAULO F.C.saga de um campeão, Dórea Books and Art, São Paulo, 1994, 143 páginas, edição bilíngue

.ARQUÉTIPOS, ensaio fotográfico de Johny, textos também de Roberto Fernandes, Editora Verso & Prosa, São Paulo, 1995, 60 páginas.

ITAÚ 50 ANOS, Dórea Books and Art, DBA, 1995, 210 páginas.

SANTA MARINA, Um futuro transparente, 100 anos, DBA, São Paulo, 1996, 167 páginas.

A OFICINA DE SONHOS, Américo Emílio Romi, Aventuras de um Pioneiro, A história das indústrias Romi, DBA, São Paulo, 1996, 142 páginas.

SESC 50 ANOS, DBA Editora, São Paulo, 1997, 143 páginas.

FAAP 1947/1997. DBA Editora, São Paulo, 1997, 148 páginas.

SUL AMÉRICA, RELATÓRIO ANUAL 1997. Crônicas sobre o tema do relatório a Conectividade. Assinei somente na orelha, mas os textos internos são todos meus.

ADDIO BEL CAMPANILE, a saga dos Lupo de Araraquara, Global Editora, São Paulo, 1998, 175 páginas.

VILLARES 80 ANOS, DBA Editora, São Paulo, 1999, 163 páginas.

BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO-110 anos, DBA Editora, São Paulo, 1999, 150 páginas.

CAMARGO CORRÊA/60 ANOS, DBA Editora, São Paulo, 1999, 80 páginas.

CAMPOS DO JORDÃO, a natureza que emociona, DBA Editora, São Paulo, 1999, 104 páginas.

CLUBE ATHLÉTICO PAULISTANO. 100 anos, DBA Editora, São Paulo, 2000, 144 páginas.

CHAPADA DOS VEADEIROS, DBA Editora, São Paulo, 2000, 131 páginas. Uma crônica de abertura intitulada O Encontro com a Serenidade.

DUTRA 50 ANOS, quatro séculos em cinco horas, história de uma rodovia, DAB Editora, São Paulo, 2001, 142 páginas.

CRÔNICAS DA VIDA LINDEIRA, Populações que vivem às margens das hidrelétricas, DBA Editora, São Paulo, 2003, 160 páginas.

ROMI-ISETTA, O PEQUENO PIONEIRO, DBA Editora, São Paulo, 2004, 141 páginas.

VIENA, comida caseira fora de casa, história de uma rede de restaurantes, DBA Editora, 2006, 107 páginas.

FAAP 1947- 2006, reescrita e atualizada, nova edição, novo design, DBA Editora, São Paulo, 2006, 165 páginas. Edições em português, inglês e francês.

GÁS EM EVOLUÇÃO, A história da Comgás, DBA Editora, São Paulo, 2003, 120 páginas.

A UNIVERSIDADE DO CORAÇÃO. 100 ANOS DE HISTÓRIA, Dezembro Editorial, São Paulo, 1998, 95 páginas.

A EMBAIXADA DO BRASIL EM LISBOA, Dezembro Editorial, São Paulo, 2002, 119 páginas.

PINHEIRO NETO ADVOGADOS, 60 ANOS, Dezembro Editorial, São Paulo, 2002, 120 páginas . (PINHEIRO NETO LAWYERS, 60 years, versão inglesa).

50 ANOS TRANSFORMANDO A VIDA, A história da BANN QUÍMICA, Dezembro Editorial, São Paulo, 2004, 123 páginas.

CONSTRUTORA HELENO & FONSECA, 50 ANOS, uma história, publicação da agência de publicidade Rino, 2004.

LEITE DE ROSAS, uma história, DBA Editora, São Paulo, 2004, 130 páginas.

ADAMS, 60 ANOS, DBA Editora, 2004.

SIEMENS. 100 ANOS MOLDANDO O FUTURO, DBA Editora, São Paulo, 2005, 129 páginas. Devido a um diretor de marketing inseguro, o texto foi enxertado com “complementos” feitos pelos diretores de várias unidades, transformando-se em um monstrengo.

SONHOS E REALIZAÇÕES, Schain 40 anos, DBA Editora, dezembro de 2007, 186 páginas.

PENTÁGONO, 35 ANOS, DBA Editora, dezembro de 2007.